By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: PARANA PORTAL – Imagem: Rodolfo Buhrer (Paraná Portal)
De acordo com o Gaeco, organização constituía e utilizava empresas de
fachada, cujos sócios formais eram “laranjas” que concordavam com a
manobra, em favor especialmente de dois dos investigados. As empresas
eram utilizadas para emissão de notas fiscais fraudulentas, geração
fraudulenta de créditos de ICMS e movimentação e dissimulação de
valores. É investigado também o envolvimento de contadores na
constituição fraudulenta das empresas e nos crimes daí decorrentes.
A maior das empresas “fantasmas” gerou uma dívida tributária com a
receita estadual do Paraná no valor de aproximadamente R$ 17, 4 milhões.
A movimentação da empresa atingiu quase R$ 350 milhões em cerca de dois
anos de existência.
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Os dois principais beneficiados pelo esquema, durante um período
pouco maior de dois anos de existência da empresa (de 2/12/13 a
26/1/16), movimentaram aproximadamente um milhão de reais, mediante
transferências bancárias para suas contas particulares, além de realizem
pagamentos de contas pessoais por meio das contas bancárias da empresa.
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