By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: CORREIO DO LAGO – Imagem: Divulgação
As investigações apontaram irregularidades nas filas do SUS (Sistema Único de Saúde), nos quais empresários e médicos estão envolvidos no esquema. A ação foi batizada de Mustela em alusão ao gênero de mamíferos que inclui animais conhecidos como furões.
Segundo a assessoria do Gaeco, o esquema ocorre quando as pessoas procuram ou são procuradas por autoridades municipais e estaduais para obter um atendimento mais rápido através do SUS. Elas realizam o pagamento de uma consulta, e a partir daí são colocadas á frente na fila do sistema para serem atendidas o quanto antes.
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O objetivo é obter celulares, documentos, e registros de
computadores, para comprovar a investigação realizada em apoio com a
Promotoria de Justiça de Campo Largo da situação que envolve o prejuízo
das pessoas que procuram o atendimento do SUS de maneira correta.São cumpridos 12 mandados judiciais de prisão temporária e 44 de busca e apreensão, nas cidades de Curitiba, Campo Largo, Marechal Cândido Rondon, Almirante Tamandaré, Campina Grande do Sul, Telêmaco Borba, Bandeirantes, Campo Magro, Colombo e Siqueira Campos.
Os mandados de busca e apreensão são cumpridos em 21 lugares ou pessoas. Um deles foi cumprido no gabinete Deputado Ademir Bier (PSD) da Alep (Assembleia Legislativa do Paraná) e também no escritório dele em Marechal Cândido Rondon. Outros foram cumpridos no diretório de um partido político, hospital, clínicas, e também contra contra dois médicos, assessores, secretárias e intermediadores, um deles vereador em Bandeirantes.
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