By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: CBN – Imagem: Agência Brasil
A colaboração do senador foi desmembrada pelo ministro: uma parte que não envolve autoridades com foro privilegiado foi enviada para a primeira instância e ficará sob responsabilidade do juiz Sérgio Moro. O trecho trata de um suposto pagamento de propina envolvendo a Petrobras durante o governo do tucano Fernando Henrique Cardoso, que presidiu o país de 1995 a 2002.
Na delação premiada, Delcídio do Amaral citou um esquema ilícito relacionado à aquisição de uma máquina da multinacional francesa Alstom para a Refinaria Landulfo Alves, na Bahia. De acordo com o senador, um ex-diretor da construtora teria pago propina de US$ 9 a 10 milhões, ente 99 e 2001, “possivelmente” para políticos ligados ao antigo PFL baiano, atual DEM. Na época, Delcídio ocupava o cargo de diretor de Gás e Energia da Petrobras.
O pedido para enviar o caso à primeira instância partiu da Procuradoria Geral da República e acabou sendo acolhido pelo Supremo. No entendimento de Teori Zavascki, as declarações de Delcídio realmente não apontam envolvimento de autoridades com foro privilegiado, e por isso, decidiu enviar o caso à Justiça Federal do Paraná. Agora, caberá ao juiz Sérgio Moro decidir pela continuidade – ou não – da investigação. Ele ainda não se pronunciou.
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