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INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: G1/PR – Imagem: PRFO motorista do ônibus que tombou e deixou sete mortos na BR-277 em Fernandes Pinheiro,
na região central do Paraná, foi indiciado por homicídio doloso com
dolo eventual - sem intenção, mas assumindo o risco - e lesão corporal
com dolo eventual. Ele responde em liberdade.
Conforme as investigações, o acidente aconteceu depois do homem de 43 anos dormir ao volante. Possíveis falhas mecânicas foram descartadas após perícia.
A informação foi divulgada nesta terça-feira (7) pelo delegado Wesley
Vinicius Gonçalves da Silva. Segundo ele, a Viação Catarinense não foi
indiciada no processo, mas pode ser investigada na ação penal.
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Se condenado por homicídio, o homem pode pegar até 30 anos de prisão.
Em nota, a Viação Catarinense reiterou compromisso com a segurança e
disse seguir acompanhando o caso com atenção. A empresa afirma estar
"totalmente à disposição das autoridades para demais esclarecimentos
necessários". O g1 tenta localizar a defesa do motorista.
Ainda de acordo com o delegado, o mesmo motorista já tem registro de
ter dormido ao volante durante outra viagem pela Viação Catarinense.
Também foram relatadas outras conduções perigosas por parte do
profissional, já tendo sido alertado por outros motoristas e pela
própria família.
Segundo Wesley, a empresa não tinha conhecimento da situação.
O delegado também afirmou que durante as investigações foram
encontradas provas de que o homem usava o celular enquanto dirigia. As
evidências foram coletadas a partir de um processo contra o motorista
por violência doméstica.
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"[Ele] tirava fotos e enviava para vitima, provando que ele estava
utilizando durante o trabalho. Apuramos também um breve período de
quatro dias em que ocorreram 250 ligações pra vítima de violência
domestica, muitas dessas ligações ocorreram durante o transporte do
veículo durante a condução", afirmou o delegado.
Também foi identificado um e-mail enviado por uma parente alertando
para os riscos. Em um trecho, a pessoa acusa a Viação Catarinense de
contratar o motorista mesmo não sendo aprovado no teste psicológico.
À polícia, a companhia disse não ter recebido o e-mail.
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