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INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: CORREIO BRAZILIENSE – Imagem: DivulgaçãoUma padaria em São Paulo resolveu mudar o nome de vários doces após
receber um ofício do Sindicato da Indústria de Panificação e Confeitaria
do estado, que destaca que os nomes são preconceituosos, racistas e
machistas.
A partir de agora, o nome do bolo de chocolate deixou
de ser "nega maluca" e passou a ser "afrodescendente", a "língua de
sogra" agora será "pão doce mole", "Maria Mole" passa a se chamar
"sorvete mole" e "teta de nega", "Nha Benta".
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Pelo Instagram,
a padaria Aveiro afirmou que o estabelecimento "está sempre em
constante evolução" e que "não há espaço para racismo, preconceito e
muito menos machismo".No ofício, que foi enviado em 25 de agosto de 2021, é
destacado que o mundo tem mudado constantemente e o nome de doces, que
antes eram aceitos, não são mais bem vistos e podem causar
"constrangimentos e acusações de crime racial, machismo e preconceito".
Por isso, é pedido para os associados tomarem cuidado com nomes que
possam ser mal interpretados.
O documento foi alvo de críticas do presidente da
Fundação Palmares, Sérgio Camargo. Nesta quarta-feira (16/3), ele disse
pelo Twitter que o sindicato está “perseguindo, implacavelmente, o bolo
Nega Maluca. Também estão na mira da patrulha politicamente correta a
Maria Mole, Teta de Nega e Língua de Sogra. Querem criminalizar bolos”.
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