By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: PARANA PORTAL – Imagem: João Paulo Vieira/APP-Sindicato
O projeto de lei teve autoria dos deputados Ricardo Arruda (PSL) e Fernando Francischini (PSL), tendo como foco evitar o “doutrinamento” ideológico por professores nas salas de aulas do Paraná.
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Dentro desses limites estão discussões sobre educação sexual e
questões de gênero, além do compartilhamento de vertentes ideológicas,
religiosas, morais, políticas e partidárias.Desde sua apresentação na Alep (Assembleia Legislativa do Paraná) em 2016, o projeto dividiu parlamentares da casa.
Além disso, entidades públicas como a OAB-PR (Ordem dos Advogados do Brasil, Seção Paraná), MPPR (Ministério Público do Estado do Paraná) e APP-Sindicato (Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Paraná) já se manifestaram contrárias ao projeto.
“Não compete a Câmara de Vereadores e Assembleias Legislativas fazerem alterações no currículo da educação básica brasileira e muito menos no do ensino superior”, explicou Lemos.
“O que os professores tem que fazer, e os bons professores já fazem, é dar aula sobre a matéria do currículo escolar e não induzir o aluno a virar uma réplica dele”, defendeu Arruda.
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