By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: BANDA B – Imagem: Divulgação
“Eu tenho conversado com índios, eles não querem viver como homem pré-históricos dentro das suas propriedades, eles querem em um primeiro momento energia elétrica. Estive agora no Amazonas, conversei com um pequeno grupo de índios e foi nesse sentido a conversa. O índio é um ser humano igual a nós, não é para ficar isolado em uma reserva como se fosse um zoológico”, acrescentou Jair Bolsonaro.
O presidente apontou que quer transformar Angra em uma “Cancún Brasileira”. “Me ajudem a fazer a baía de Angra a Cancun brasileira. Só que eu tenho que derrubar um decreto, acreditem, é por lei. Cancun fatura 12 bilhões de dólares por ano. O que fatura a baía de Angra? Fatura com dinheiro que vem de cuscuz, cocoroca e água de coco.
Enquanto defendia a mudança na baía de Angra, o presidente também voltou a atacar o Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) por causa de dados sobre desmatamento que o capitão reformado diz não condizerem com a verdade e que prejudicam o nome do Brasil no exterior.
“É um crime quem fala em preservação ambiental sem ter conhecimento disso. Esses dados do Inpe, semana que vem vocês vão ter uma surpresa”, disse o presidente, que não quis dizer qual seria essa “surpresa”.
“No Brasil, parece que os chefes de Estado e alguns fazem campanha contra a sua pátria. Lula em 2002 disse que Brasil tinha 30 milhões de crianças nas ruas, é uma péssima propaganda contra o Brasil, essa questão ambiental é a mesma coisa. Não estou acusando ninguém, mas queria saber o que une essas pessoas com ONGs internacionais. Não serei o responsável por fazer uma campanha contra o meu Brasil”, reclamou Bolsonaro.
No ano passado, o STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu pela inconstitucionalidade de redução de Unidades de Conservação (UCs) por medida provisória. Bolsonaro quer alterar o status da Estação Ecológica (Esec) de Angra, onde é dono de uma casa na Vila Histórica de Mambucaba.
“Eu tenho conversado com índios, eles não querem viver como homem pré-históricos dentro das suas propriedades, eles querem em um primeiro momento energia elétrica. Estive agora no Amazonas, conversei com um pequeno grupo de índios e foi nesse sentido a conversa. O índio é um ser humano igual a nós, não é para ficar isolado em uma reserva como se fosse um zoológico”, acrescentou Jair Bolsonaro.
O presidente apontou que quer transformar Angra em uma “Cancún Brasileira”. “Me ajudem a fazer a baía de Angra a Cancun brasileira. Só que eu tenho que derrubar um decreto, acreditem, é por lei. Cancun fatura 12 bilhões de dólares por ano. O que fatura a baía de Angra? Fatura com dinheiro que vem de cuscuz, cocoroca e água de coco.
Enquanto defendia a mudança na baía de Angra, o presidente também voltou a atacar o Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) por causa de dados sobre desmatamento que o capitão reformado diz não condizerem com a verdade e que prejudicam o nome do Brasil no exterior.
“É um crime quem fala em preservação ambiental sem ter conhecimento disso. Esses dados do Inpe, semana que vem vocês vão ter uma surpresa”, disse o presidente, que não quis dizer qual seria essa “surpresa”.
“No Brasil, parece que os chefes de Estado e alguns fazem campanha contra a sua pátria. Lula em 2002 disse que Brasil tinha 30 milhões de crianças nas ruas, é uma péssima propaganda contra o Brasil, essa questão ambiental é a mesma coisa. Não estou acusando ninguém, mas queria saber o que une essas pessoas com ONGs internacionais. Não serei o responsável por fazer uma campanha contra o meu Brasil”, reclamou Bolsonaro.
O presidente Jair Bolsonaro (PSL) afirmou
em evento do exército na zona oeste do Rio de Janeiro, querer transformar a
baía de Angra dos Reis em uma “Cancún Brasileira”, e que apenas “veganos que
comem só vegetais” se importariam com a questão ambiental que afetaria a
região.
Ao ser questionado se o meio ambiente não seria importante
na transformação da baía de Angra dos Reis, o presidente fez um longo discurso
contra a questão ambiental.
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“Só aos veganos que comem só vegetais [é importante a
questão ambiental]. A questão ambiental, o mundo cresce com 70 milhões de
habitantes por ano, o Brasil com pouco mais de 2 milhões por ano. Outros países
com baía não tão exuberante como a de Angra conservam o meio ambiente. Se
quiséssemos fazer uma maldade, cometer um crime, nós iríamos à noite ou em um
fim de semana qualquer na baía de Angra e cometeríamos um crime ambiental, que
não tem como fiscalizar”, disse Bolsonaro.
No ano passado, o STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu pela
inconstitucionalidade de redução de Unidades de Conservação (UCs) por medida
provisória. Bolsonaro quer alterar o status da Estação Ecológica (Esec) de
Angra, onde é dono de uma casa na Vila Histórica de Mambucaba.“Eu tenho conversado com índios, eles não querem viver como homem pré-históricos dentro das suas propriedades, eles querem em um primeiro momento energia elétrica. Estive agora no Amazonas, conversei com um pequeno grupo de índios e foi nesse sentido a conversa. O índio é um ser humano igual a nós, não é para ficar isolado em uma reserva como se fosse um zoológico”, acrescentou Jair Bolsonaro.
O presidente apontou que quer transformar Angra em uma “Cancún Brasileira”. “Me ajudem a fazer a baía de Angra a Cancun brasileira. Só que eu tenho que derrubar um decreto, acreditem, é por lei. Cancun fatura 12 bilhões de dólares por ano. O que fatura a baía de Angra? Fatura com dinheiro que vem de cuscuz, cocoroca e água de coco.
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E o estado do Rio com dificuldades. Vamos fazer da
baía de Angra um Cancún. Tem gente de fora do Brasil que a custo zero
transforma a baía de Angra talvez na primeira maravilha do Brasil”, planejou
Bolsonaro.Enquanto defendia a mudança na baía de Angra, o presidente também voltou a atacar o Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) por causa de dados sobre desmatamento que o capitão reformado diz não condizerem com a verdade e que prejudicam o nome do Brasil no exterior.
“É um crime quem fala em preservação ambiental sem ter conhecimento disso. Esses dados do Inpe, semana que vem vocês vão ter uma surpresa”, disse o presidente, que não quis dizer qual seria essa “surpresa”.
“No Brasil, parece que os chefes de Estado e alguns fazem campanha contra a sua pátria. Lula em 2002 disse que Brasil tinha 30 milhões de crianças nas ruas, é uma péssima propaganda contra o Brasil, essa questão ambiental é a mesma coisa. Não estou acusando ninguém, mas queria saber o que une essas pessoas com ONGs internacionais. Não serei o responsável por fazer uma campanha contra o meu Brasil”, reclamou Bolsonaro.
No ano passado, o STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu pela inconstitucionalidade de redução de Unidades de Conservação (UCs) por medida provisória. Bolsonaro quer alterar o status da Estação Ecológica (Esec) de Angra, onde é dono de uma casa na Vila Histórica de Mambucaba.
“Eu tenho conversado com índios, eles não querem viver como homem pré-históricos dentro das suas propriedades, eles querem em um primeiro momento energia elétrica. Estive agora no Amazonas, conversei com um pequeno grupo de índios e foi nesse sentido a conversa. O índio é um ser humano igual a nós, não é para ficar isolado em uma reserva como se fosse um zoológico”, acrescentou Jair Bolsonaro.
O presidente apontou que quer transformar Angra em uma “Cancún Brasileira”. “Me ajudem a fazer a baía de Angra a Cancun brasileira. Só que eu tenho que derrubar um decreto, acreditem, é por lei. Cancun fatura 12 bilhões de dólares por ano. O que fatura a baía de Angra? Fatura com dinheiro que vem de cuscuz, cocoroca e água de coco.
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E o estado do Rio com dificuldades. Vamos fazer da
baía de Angra um Cancún. Tem gente de fora do Brasil que a custo zero
transforma a baía de Angra talvez na primeira maravilha do Brasil”, planejou
Bolsonaro.Enquanto defendia a mudança na baía de Angra, o presidente também voltou a atacar o Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) por causa de dados sobre desmatamento que o capitão reformado diz não condizerem com a verdade e que prejudicam o nome do Brasil no exterior.
“É um crime quem fala em preservação ambiental sem ter conhecimento disso. Esses dados do Inpe, semana que vem vocês vão ter uma surpresa”, disse o presidente, que não quis dizer qual seria essa “surpresa”.
“No Brasil, parece que os chefes de Estado e alguns fazem campanha contra a sua pátria. Lula em 2002 disse que Brasil tinha 30 milhões de crianças nas ruas, é uma péssima propaganda contra o Brasil, essa questão ambiental é a mesma coisa. Não estou acusando ninguém, mas queria saber o que une essas pessoas com ONGs internacionais. Não serei o responsável por fazer uma campanha contra o meu Brasil”, reclamou Bolsonaro.
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