terça-feira, 18 de junho de 2019

Professora da Unicentro recebe campanha de amigos para ajudar em tratamento de doença grave


By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: GMAIS NOTICIAS Imagem: Divulgação

 
Em maio deste ano, a professora universitária da Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro), Adenize Aparecida Franco, a Ade, como é chamada carinhosamente por sua família e seus amigos, foi diagnosticada com gliobastoma multiforme, um câncer no cérebro.
De acordo com os médicos, os melhores, do Instituto de Neurologia de Curitiba  (INC), que acompanham o caso dela, este câncer é muito agressivo, e é causado por uma característica genética que a Ade tem.
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“É como se ela tivesse ganhado na loteria, só que ao contrário”, disse um dos profissionais tentando explicar quão rara é a doença e porque ela mudou tão drasticamente a vida dele e de sua família de uma hora para outra, como ter acertado os números da Mega-Sena.
O cérebro da Ade, que sempre foi tão ativo, apresentou cinco lesões. Destas uma foi retirada a algumas semanas atrás, após longas horas de cirurgia feita por neurologistas do INC. De acordo com os médicos, as outras quatro lesões não podem ser retiradas, pois poderiam causar sequelas por estarem em lugares muito importantes do cérebro, mas estão sendo tratadas com rádio e a quimioterapia.
Os médicos não escondem da família que a situação é grave, mas mesmo eles, dizem que nada é impossível para Deus e/ou para nossas energias positivas. Segundo os médicos, eles cuidam de uma paciente, com o mesmo caso e que já acompanham há 17 anos.
“ Nós decidimos nos espelhar na luta da própria Ade antes da doença: mesmo com toda a situação desfavorável de se ter uma universidade pública de qualidade, igualdade entre os seres humanos e um país melhor, ela não deixou de lutar um só minuto por eles. E nós também não vamos deixar de lutar por ela”, disse uma de suas amigas que iniciou a campanha.
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Segundo a família, a Ade tem plano de saúde, mas ele não cobre todos os custos com exames, contratação de médicos para cirurgias e bem-estar dela no hospital. Tudo o que foi feito até agora (já foram gastos cerca de R$27.400) é pra ter as melhores chances de vida e qualidade no tratamento.
A família arcou com tudo até agora, mas outros custos virão, com retornos dela a Curitiba, novos exames de acompanhamento, possíveis novos internamentos e tratamentos de recuperação, como fonoaudiologia e fisioterapia.
Sua contribuição, mesmo que pequena, ou até mensal (não precisa doar de uma só vez) pode dar mais tranquilidade à família da Ade pra enfrentar diariamente este glioma. Quem seja ajudar pode clicar AQUI e fazer sua doação por meio da Vakinha online.


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