By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: RADIO NAJUA – Imagem: Policia Civil
As prisões ocorreram no bairro Pedreira, em Irati. Os policiais apreenderam uma luva preta (utilizada para que a pessoa não deixe digitais no cometimento de um delito), uma máquina de cartão, celulares, diversas munições e armas, entre elas uma pistola israelense calibre 9 milímetros de uso restrito das Forças Armadas e de Grupos Especiais. Além da arma foram encontrados quatro carregadores. Também foram localizados acessórios para colete balístico, como capa, encaixe, coldres, porta-algemas, porta-carregadores, além de dois revólveres e quase 100 munições, que serão analisadas pela Polícia Civil em fase de inquérito.
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Destas, 58
munições são de pistola 9 milímetros, com todos os carregadores cheios.
“Possivelmente elas seriam utilizadas pela criminalidade para poder
cometer algum delito, roubo ou algo neste sentido”, frisou o delegado
Paulo César Eugênio Ribeiro.A segunda fase da Operação Falcão Negro contou com apoio da Polícia Civil de Teixeira Soares e Ponta Grossa.
1ª fase da Operação Falcão Negro
A primeira fase da Operação Falcão Negro foi deflagrada no dia 22 de fevereiro com a participação de policiais civis de Irati, da 13ª Subdivisão Policial (SDP) de Ponta Grossa, Canil da Guarda Municipal de Irati e do Grupamento de Operações Aéreas da Polícia Civil. Sete viaturas e o helicóptero da Polícia Civil foram utilizados.
Na ocasião, o delegado Paulo César Eugênio Ribeiro disse que o principal objetivo da operação era combater o tráfico de drogas. Foram realizadas buscas nos bairros Pedreira, Jardim Planalto e Canisianas, onde foram cumpridos cinco mandados de busca e apreensão. Na oportunidade, foram apreendidas 37 pedras de crack, 12 buchas de cocaína, totalizando 26 gramas da droga, uma munição de calibre 38 e outra de calibre 380, além de um radiocomunicador, dinheiro em espécie, moedas e vários celulares. Durante a primeira fase da operação Falcão Negro, uma pessoa foi presa em flagrante no bairro Canisianas por tráfico de drogas. O Delegado afirmou que em todos os locais havia pessoas com histórico de passagens pela polícia ou com Boletins de Ocorrência registrados.
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