By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: G1/PR – Imagem: RPC
Carlos conta que a primeira prisão dele foi expedida pela Polícia Civil
do Distrito Federal, sob a alegação de que ele fazia parte de uma
organização criminosa. Com o número dele, traficantes negociavam a venda
de drogas sintéticas.
Após ser preso, o delegado que coordenou a operação atestou que não
havia provas de que ele e outros dois investigados pertenciam à
organizações criminosas.
Continua depois da publicidade
Mesmo assim, o funileiro ficou preso
temporariamente por 29 dias.
Depois de cumprir a prisão temporária, Carlos voltou para Curitiba e,
11 meses depois, foi preso de novo pelo mesmo motivo. Desta vez, foram
mais sete dias de prisão, expedida pela Polícia Federal de São Paulo.
Ele conta que cumpriu sete dias preso e conseguiu ser solto, depois que o advogado descobriu o que havia acontecido.
O advogado de Carlos afirma que o cliente teve o CPF clonado e que, por
isso, mesmo em liberdade, ainda há chances de que ele volte a ser
preso. A defesa afirma que outras linhas de telefone celular foram
habilitadas no nome do funileiro.
"Agora ele é uma pessoa com antecedentes criminais. Ninguém sabe que ele é inocente", diz o advogado.
A Polícia Federal de São Paulo informou que a investigação que levou à
prisão de Carlos ainda não foi concluída e que, por isso, não vai se
manifestar. A Polícia Civil do Distrito Federal afirmou que ele não foi
indiciado no caso.
OS COMENTÁRIOS NÃO SÃO DE
RESPONSABILIDADES DO INTERVALO DA
NOTICIAS. OS COMENTÁRIOS IRÃO PARA ANALISE E SÓ SERÃO PUBLICADOS SE TIVEREM
OS NOMES COMPLETOS.
FOTOS PODERÃO SER USADAS MEDIANTE
AUTORIZAÇÃO OU CITAR A FONTE
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.