By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: BANDA B – Imagem: Divulgação
Uma mulher de 36 anos
foi encontrada morta dentro da casa onde
morava em Piraquara, na região metropolitana de Curitiba, na
tarde desta terça-feira (5). O caso aconteceu na Avenida Goiás, no Jardim dos
Estados 1.
Segundo testemunhas, a parte de
cima do corpo da vítima, identificada como Rubia Gonçalves, estava carbonizada.
“Ela estava deitada na cama do quarto, de barriga para cima, parcialmente
queimada. A última vez que ela foi vista viva foi na sexta-feira à noite, então
acreditamos que o crime possa ter acontecido nesse período”, disse uma vizinha
de Rubia, que preferiu não se identificar, em entrevista à Banda B.
De acordo com ela, a vítima passava
por problemas financeiros e não conseguia pagar as contas em dia. “Ela já tinha
até falado que precisava ir embora por causa das dívidas… Apesar disso, muita
gente da vizinhança gostava da Rubia, ela não fazia mal a ninguém. Talvez
estivesse com companhias erradas”, completou.
Rubia deixou três filhos, dois
meninos e uma menina, que têm entre 10 e 14 anos e estão sob a guarda do pai, o
ex-marido dela.
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Ataques anteriores
No local, testemunhas disseram que
a vítima estava jurada de morte e já havia sofrido um atentado há cerca de duas
semanas, quando pessoas invadiram a sua casa e a agrediram com um facão. Ela
ficou ferida, mas sobreviveu ao ataque.
O capitão Dellalibera, da Polícia
Militar, que atendeu a ocorrência, disse que essas informações serão repassadas
para os investigadores, que vão confirmar a motivação do crime.
“Os moradores falaram que há
indícios de que ela poderia estar envolvida com algum ilícito, mas isso precisa
ser apurado. Por enquanto, nós estamos trabalhando para preservar o local do
crime, já que tinha até um cano estourado no imóvel e água vazando em cima do
corpo. Por isso, chamamos a Sanepar para nos ajudar”, comentou ele.
Qualquer informação sobre o
assassinato pode ser repassada de forma anônima por meio dos telefones 181 e
190. O corpo de Rubia foi recolhido ao Instituto Médico Legal de Curitiba
e o caso deve ser investigado pela Polícia Civil.
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