By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: UOL – Imagem: Divulgação
O
presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou nesta
sexta-feira (25), em entrevista à rádio CBN, que não vê motivo para
aceitar pedido de impeachment do presidente Michel Temer (PMDB), após partidos de oposição ao peemedebista afirmarem que irão protocolar tal pleito com base nas acusações feitas pelo ex-ministro da Cultura Marcelo Calero.
Calero diz ter sofrido pressão do ex-ministro Geddel Vieira Lima, da Secretaria de Governo, que hoje pediu demissão, e do próprio Temer para liberação de um empreendimento imobiliário em Salvador embargado pelo patrimônio histórico. "Não posso falar sobre algo que não conheço, mas, pelo que analisei até o momento, não há nenhum motivo para aceitar nenhum pedido de impedimento contra o presidente Michel Temer."
Maia diz que "conhece bem" o presidente Michel Temer e tem com ele uma relação muito antiga que remonta ao tempo em que ele foi deputado federal. "Eu tenho certeza de que se houver a gravação você pode ter certeza que não haverá nenhum tipo de pressão, até porque esse não é o perfil de diálogo do presidente Temer a ninguém, nem aos ministros nem aos seus aliados."
Calero diz ter sofrido pressão do ex-ministro Geddel Vieira Lima, da Secretaria de Governo, que hoje pediu demissão, e do próprio Temer para liberação de um empreendimento imobiliário em Salvador embargado pelo patrimônio histórico. "Não posso falar sobre algo que não conheço, mas, pelo que analisei até o momento, não há nenhum motivo para aceitar nenhum pedido de impedimento contra o presidente Michel Temer."
Maia diz que "conhece bem" o presidente Michel Temer e tem com ele uma relação muito antiga que remonta ao tempo em que ele foi deputado federal. "Eu tenho certeza de que se houver a gravação você pode ter certeza que não haverá nenhum tipo de pressão, até porque esse não é o perfil de diálogo do presidente Temer a ninguém, nem aos ministros nem aos seus aliados."
Sobre
a demissão de Geddel da Secretaria de Governo, oficializada nesta
sexta-feira, Maia disse que fica triste porque Geddel foi "vital" para o
governo. "Infelizmente foi a decisão tomada e a correta, mas é uma
perda muito grande". Maia acredita que a saída do ministro encerra a
crise política no núcleo do governo e isso não vai impactar as votações
do governo na Casa.
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