By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: REVISTA PEQUENAS EMPRESAS GRANDES NEGÓCIOS – Imagem: Divulgação
O no! no! Skin foi criado pela companhia israelense Radiancy. Fundada em 1998, a empresa passou os primeiros seis anos de vida fabricando equipamentos de estética e dermatologia para clínicas e consultórios. A partir de 2004, voltou-se para a venda de dispositivos para clientes comuns. "Quisemos transferir a nossa expertise para aparelhos que pudessem ser usados em casa e por qualquer pessoa", diz o presidente da companhia, Dolev Rafaeli. Em 2011, a Radiancy foi incorporada pela PhotoMedex, fabricante de equipamentos que tratam, em consultórios, males como psoríase e vitiligo. Após a operação, Rafaeli se tornou o CEO das duas empresas.
O no! no! Skin é o segundo lançamento da PhotoMedex/Radiancy no Brasil. No ano passado, começaram as vendas do no! no! Hair no país. O aparelho usa uma tecnologia, chamada de Thermicon, que se baseia na transferência de calor para os folículos capilares. Em outras palavras, o dispositivo danifica o folículo, o que garante uma depilação com resultados, no mínimo, duradouros. "Antes de nós, só era possível encontrar algo semelhante em clínicas de estética e em dermatologistas. Hoje, qualquer um pode ter um equipamento desses em casa", diz Rafaeli.
O executivo afirma ainda que o aparelho remove pelos em qualquer região do corpo. Para ser efetivo, a PhotoMedex/Radiancy recomenda que os clientes usem o no! no! Hair duas ou três vezes por semana. Após mais ou menos três meses, segundo a empresa, o ritmo de crescimento dos pelos diminuirá. "Não podemos dizer que a depilação é permanente, porque o tratamento depende da região do corpo e da quantidade de cabelos de cada um. Garantimos, porém, que a tendência é que a pele fique mais lisa", diz Rafaeli. O no! no! Hair está à venda no site oficial do dispositivo e em redes varejistas de todo o país. O preço fica em torno de R$ 800.
Agora, até pelas boas vendas do removedor de pelos no Brasil, é a vez do no! no! Skin. o dispositivo faz o tratamento das espinhas por meio de uma tecnologia batizada de LHE (um acrônimo baseado nas palavras light, heat e energy – luz, calor e energia, em português). O uso do no! no! Skin é bastante simples: basta encostar o dispositivo sobre o abscesso. "Com duas aplicações diárias, com 10 segundos cada, a acne some", afirma Rafaeli. Ele ainda afirma que o uso de nenhum dos aparelhos causa dor. "Criamos algo que nem tratamentos caros, como o laser, consegue proporcionar."
De acordo com a PhotoMedex/Radiancy, o no! no! Skin deve começar a ser vendido na semana que vem, em um e-commerce próprio, a R$ 599. Posteriormente, ele também será encontrado no varejo a preços semelhantes.
A fabricante dos aparelhos faturou US$ 224 milhões no ano passado. Para 2014, a meta é atingir US$ 326 milhões. A expectativa da PhotoMedex/Radiancy é que o Brasil tenha um papel relevante nos próximos anos. "Acreditamos que a operação brasileira crescerá em um ritmo mais rápido que o dos outros 55 países em que estamos presentes", diz Rafaeli.
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