By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: Rádio Najuá – Imagem: Divulgação
A geração de empregos formais no Paraná cresceu 0,25% no mês de maio,
quando comparada a abril deste ano. De acordo com o Cadastro-Geral de
Empregados e Desempregados (Caged), divulgado pelo Ministério do
Trabalho e Emprego, nesta terça-feira (24), foram criadas 6.840
oportunidades de emprego com carteira assinada no estado. O número
representa o pior desempenho para o mês de maio, desde 2003. Em 2013, o
mês já tinha sido ruim – com 9.713 novas vagas.
O cenário nacional também traz a pior criação de emprego dos últimos 11 anos. No país, foram abertas 58.836 oportunidades. O montante significa variação de 0,14% em relação a abril deste ano. Já no acumulado dos cinco primeiros meses do ano, o crescimento foi de 1,34% em relação ao mesmo período do último ano. De acordo com dados oficiais, este foi também o pior resultado para meses de maio desde 1992, quando foram abertas 21.533 empregos com carteira assinada. O Ministério do Trabalho começou a divulgar dados do tipo em 1992. O resultado do mês passado, portanto, foi o segundo pior da série histórica para meses de maio.
No caso do Paraná, o setor onde mais pessoas foram demitidas foi o de Indústria de Transformação. O segmento dispensou 1.264 funcionários. O resultado também foi negativo no setor de Serviços Industriais de Utilidade Pública (SIUP), onde 29 pessoas foram demitidas sem reposição. Em contrapartida, o segmento de Serviços liderou a geração de emprego, com a contratação de 4.200 profissionais. Logo em seguida, também merece destaque, a atuação da Construção Civil que admitiu 3.389 pessoas.
Entre as cidades paranaenses com mais de 30 mil habitantes, conforme os dados do Caged, Curitiba foi a que mais gerou postos de trabalho. Foram 2.183 no mês de maio. Em segundo lugar da lista, aparece Maringá com 581, seguida por Cascavel com 513. O primeiro município da Região Metropolitana de Curitiba a aparecer na lista é Campo Largo, na 15ª posição. Lá foram criadas 115 novas vagas de emprego.
São José dos Pinhais, também na Região Metropolitana de Curitiba, foi a cidade do estado onde mais profissionais foram demitidos. Ao todo, foram 608. Em Pinhais, o volume de demissão foi igualmente alto- 396. Vale citar ainda as demissões em Guarapuava, na região central do estado, 153.
O cenário nacional também traz a pior criação de emprego dos últimos 11 anos. No país, foram abertas 58.836 oportunidades. O montante significa variação de 0,14% em relação a abril deste ano. Já no acumulado dos cinco primeiros meses do ano, o crescimento foi de 1,34% em relação ao mesmo período do último ano. De acordo com dados oficiais, este foi também o pior resultado para meses de maio desde 1992, quando foram abertas 21.533 empregos com carteira assinada. O Ministério do Trabalho começou a divulgar dados do tipo em 1992. O resultado do mês passado, portanto, foi o segundo pior da série histórica para meses de maio.
No caso do Paraná, o setor onde mais pessoas foram demitidas foi o de Indústria de Transformação. O segmento dispensou 1.264 funcionários. O resultado também foi negativo no setor de Serviços Industriais de Utilidade Pública (SIUP), onde 29 pessoas foram demitidas sem reposição. Em contrapartida, o segmento de Serviços liderou a geração de emprego, com a contratação de 4.200 profissionais. Logo em seguida, também merece destaque, a atuação da Construção Civil que admitiu 3.389 pessoas.
Entre as cidades paranaenses com mais de 30 mil habitantes, conforme os dados do Caged, Curitiba foi a que mais gerou postos de trabalho. Foram 2.183 no mês de maio. Em segundo lugar da lista, aparece Maringá com 581, seguida por Cascavel com 513. O primeiro município da Região Metropolitana de Curitiba a aparecer na lista é Campo Largo, na 15ª posição. Lá foram criadas 115 novas vagas de emprego.
São José dos Pinhais, também na Região Metropolitana de Curitiba, foi a cidade do estado onde mais profissionais foram demitidos. Ao todo, foram 608. Em Pinhais, o volume de demissão foi igualmente alto- 396. Vale citar ainda as demissões em Guarapuava, na região central do estado, 153.
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