“O maior baile funk do Brasil” contou com apoio do celular da Câmara Municipal de Ponta Grossa para a divulgação. O vereador George Luiz de Oliveira (PMN) divulgou na rede social ‘Facebook’ que, para o evento, as primeiras 15 mensagens de mulheres ganhariam a possibilidade de assistir ao show em camarote e, ainda, uma garrafa de Jurupinga, uma espécie de licor de vinho. O baile foi realizado no início deste mês. Na noite de ontem, celular da redação do DC foi utilizado para entrar em contato com o parlamentar, por mensagem de texto, com o objetivo de confirmar a informação postada na rede social. No retorno, feito com o celular da Câmara, o vereador informou que a promoção havia acabado, mas que outras viriam. O promotor de Justiça da Saúde Pública, Fuad Faraj, foi quem levou o caso ao Ministério Público. “Vi esse anúncio postado na Internet e, em vista das circunstâncias que demonstram a utilização irregular do telefone funcional da Câmara Municipal, encaminhei o caso à Promotoria de Patrimônio Público, para as investigações que se fizerem necessárias”. A promotora de Patrimônio Público, Michele Ribeiro Morrone Fontana, confirma ter recebido a denúncia. “Em princípio, posso caracterizar a ação como uma conduta inadequada, já que houve a utilização de bens públicos para fins particulares. Com relação a esse caso, o MP vai analisar as medidas cabíveis que poderão ser adotadas”, resume. O presidente da Câmara de Ponta Grossa, vereador Maurício Silva, avalia que o telefone celular da Câmara não deve ser utilizado para fins diversos. “Isso é uma obrigação do vereador, pois o bem foi pago com dinheiro público. Cabe à Corregedoria da Câmara tomar algum tipo de providência”. O corregedor da Câmara, vereador Pascoal Adura, por sua vez, preferiu não avaliar o caso antes do recebimento da denúncia por escrito. “A denúncia tem que ser entregue à corregedoria por escrito por algum vereador. Assim que receber a queixa, vou estudar o regimento interno da Câmara e convocarei os membros da Corregedoria”, pondera.
George nega ilegalidade
O vereador George Luiz de Oliveira defendeu a inexistência de ilegalidade quanto à postagem feita na rede social. “Juridicamente, seria crime se eu passasse uma mensagem com o celular da Câmara. O fato de divulgar a festa, pedindo para que as pessoas passem mensagem não acarreta em gasto para a Câmara”. George disse, ainda, que a postagem no Facebook foi feita pelo filho, de 16 anos. “Meu filho se confundiu. Pedi que ele fizesse a divulgação pelo Facebook e ele acabou colocando o celular. Infelizmente, na época, eu só tinha esse número. Só recebia ligações e mensagens por este celular. Somente agora, tenho um telefone particular. Não tenho que me defender de algo que não tem nenhuma relevância. Foi uma coisa de piá de 16 anos, mas que não acarretou em prejuízo para a Câmara”, dispara.
George nega ilegalidade
O vereador George Luiz de Oliveira defendeu a inexistência de ilegalidade quanto à postagem feita na rede social. “Juridicamente, seria crime se eu passasse uma mensagem com o celular da Câmara. O fato de divulgar a festa, pedindo para que as pessoas passem mensagem não acarreta em gasto para a Câmara”. George disse, ainda, que a postagem no Facebook foi feita pelo filho, de 16 anos. “Meu filho se confundiu. Pedi que ele fizesse a divulgação pelo Facebook e ele acabou colocando o celular. Infelizmente, na época, eu só tinha esse número. Só recebia ligações e mensagens por este celular. Somente agora, tenho um telefone particular. Não tenho que me defender de algo que não tem nenhuma relevância. Foi uma coisa de piá de 16 anos, mas que não acarretou em prejuízo para a Câmara”, dispara.
By: INTERVALO DA NOTICIAS
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