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INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: CORREIO BRAZILIENSE – Imagem: DivulgaçãoA nova Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial 2025, elaborada pela
Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), Sociedade Brasileira de
Nefrologia (SBN) e Sociedade Brasileira de Hipertensão (SBH), trouxe
mudanças importantes no diagnóstico e no tratamento da pressão alta. O
documento enquadra como pré-hipertensão valores entre 120-139 mmHg de
pressão sistólica e 80-89 mmHg de pressão diastólica, o que antes não
ocorria.
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Segundo o cardiologista Carlos Nascimento, da clínica Metasense, a
principal alteração é que a diretriz passou a recomendar medidas não
farmacológicas para pessoas com pressão a partir de 120/80 mmHg,
popularmente conhecida como 12 por 8. "Isso significa que o foco agora
está em prevenção e diagnóstico precoce, priorizando mudanças no estilo
de vida antes da necessidade de medicamentos", explica.
O uso de remédios continua restrito a casos específicos, como pessoas
com pressão acima de 140/90 mmHg ou pacientes com pressão entre
130-139/80-89 mmHg que tenham alto risco cardiovascular ou doenças
associadas, após três meses de ajustes na rotina. "Quem tem 12/8 não
precisa de remédio, apenas manter hábitos saudáveis", diz.
Ações recomendadas para controle
- Atividade física regular: pelo menos 150 minutos por semana de exercícios aeróbicos, além de treinos de força duas vezes por semana;
- Controle do peso: cada quilo perdido reduz, em média, 1 mmHg da pressão arterial;
- Alimentação balanceada: redução do sal, aumento do consumo de potássio por meio de frutas e verduras, e adoção da dieta DASH, rica em alimentos naturais e frescos, como frutas, vegetais, leguminosas, cereais integrais, laticínios desnatados, peixes, aves e oleaginosas.
- Evitar tabaco e excesso de álcool;
- Praticar técnicas de manejo do estresse, como meditação e exercícios de respiração.
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Carlos destaca que a atualização busca alinhar as
recomendações brasileiras às evidências mais recentes e às necessidades
do sistema público de saúde. "Cerca de 75% dos hipertensos são tratados
no SUS, e o controle ainda é insuficiente. A diretriz reforça a
importância de uma abordagem multidisciplinar, preventiva e adaptada à
realidade do país, inclusive incorporando recursos como telemedicina e
monitoramento domiciliar", afirma.
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