quinta-feira, 20 de março de 2025

Via Araucária realiza audiência para discutir duplicação da BR-277 entre Prudentópolis e Irati nesta quinta (20)

By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: RADIO NAJUA Imagem: Élio Kohut (Intervalo da Noticias)
A concessionária Via Araucária realizará uma audiência pública nesta quinta (20), às 19h, na Câmara de Irati. O objetivo do encontro será apresentar um relatório ambiental simplificado da duplicação da BR-277, no trecho entre Irati e Prudentópolis, entre os quilômetros 249 e 266 da rodovia. As obras devem ter início ainda neste ano. 
A comunidade pode acompanhar a audiência pessoalmente na rua Doutor Correia, número 139, ou de forma virtual no endereço https://viaaraucaria.com.br/reuniao-publica/. O link será disponibilizado uma hora antes do início da audiência. Na ocasião, as pessoas podem se manifestar e apresentar suas reivindicações em relação ao projeto de duplicação. “Sua participação é essencial para que possamos dialogar sobre os aspectos ambientais e sociais do empreendimento”, solicita a concessionária.
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Trecho que será duplicado
O trabalho de duplicação será realizado em um trecho de 17 quilômetros. Em 2024 e 2025, os responsáveis pela concessionária, integrantes da administração municipal nas gestões de Jorge Derbli e Emiliano Gomes e pessoas impactadas pela duplicação participaram de reuniões para discutir o projeto. “Foram apresentadas para nós algumas alternativas, até para poder fazer cruzamentos e retornos na rodovia e tínhamos que levar isso à ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres). Nossa ideia era conseguir as informações com a Prefeitura, pelos anseios da Prefeitura e poder levar isso à ANTT, o que ocorreu na reunião que tivemos na semana passada, também para levá-los a conhecimento sobre o projeto que foi apresentado na ANTT”, disse o superintendente de Engenharia da Via Araucária, Fernando Borges, durante entrevista à Najuá neste ano.
Segundo o engenheiro, as reivindicações de muitos agricultores foram sobre os retornos e acesso às casas e propriedades nas margens da rodovia. “Quando você vem com a obra de duplicação, isso passa a ser somente através dos dispositivos de retorno. Vamos ter um retorno a cada seis quilômetros, mais ou menos. A discussão deles era justamente como ficaria o acesso à rodovia, para poder fazer a transposição com o maior nível de segurança possível”, explicou o engenheiro.
Conforme Fernando, uma das solicitações apresentadas foi que um dos retornos em desnível fosse implantado antes da praça de pedágio. “Da maneira como se traz hoje a nossa obrigação, não existe esse retorno um quilômetro antes do pedágio. Essa é a solicitação que nós levamos à ANTT, que ainda está analisando se tem o mérito da decisão para que possamos incluir. No projeto funcional, ele já foi incluído, só resta agora o mérito da ANTT”, antecipa o engenheiro.
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Sobre um outro trecho que deve ser futuramente duplicado, na região do acesso secundário da Rua Ladislau Griczinski, no km 242 (trevo da Santa), onde existe uma marginal não pavimentada, Fernando adiantou que a marginal vai fazer parte da concessão e vai precisar atender às normas solicitadas pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT): oito metros de largura da via marginal, em pistas duplas, nos dois lados da rodovia. A marginal que existe hoje compreende um segmento entre 800 e 900 metros, que deverá ser estendida para pouco mais de 1 km para atender aos lindeiros dessa área. O acesso aos comércios nessa área será mantido da forma como está, assegura o superintendente de Engenharia da Via Araucária.
Já no caso de quem possui algum estabelecimento comercial às margens da BR-277, que, porventura, possa ocupar uma área correspondente à faixa de domínio, o superintendente de Engenharia da Via Araucária explica que a empresa possui os projetos e analisa caso a caso se há necessidade ou não de desapropriação. “Existe uma empresa que está fazendo todo esse levantamento para a concessionária e ela vai contatar, individualmente, cada proprietário, se vai ser desapropriado, se vai ser desocupado – porque, às vezes, é uma ocupação irregular. Mas, toda a parte de análise, vai ser feito um contato entre a concessionária e o proprietário”, observa Fernando.

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