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INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: G1/PR – Imagem: DivulgaçãoA Polícia Civil prendeu, nesta terça-feira (25), Lucas Eduardo Novak (foto acima), de 21 anos, suspeito de matar o pedreiro Jovildo Guedes de Carvalho de 51 anos, em Palmeira, nos Campos Gerais do Paraná.
O crime foi registrado no dia 16 de março. Câmeras de segurança filmaram a situação.
No dia, Jovildo foi baleado e morto após tentar defender o filho, de 22 anos, que estava apanhando do suspeito na frente da própria casa.
Segundo o delegado Rodrigo Siqueira, responsável pelo caso, as
investigações apontam que o filho da vítima possui transtornos
psicológicos e enviou uma mensagem com uma foto íntima a uma mulher, sem
saber que ela era comprometida.
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O pai, ao ver a situação, tentou defender o filho e acabou sendo
baleado pelo suspeito. Ele foi levado ao hospital, mas não resistiu aos
ferimentos. Após o crime, Novak fugiu.
Segundo a polícia, o suspeito foi encontrado dentro de casa e não
ofereceu resistência. Ele foi encaminhado ao Presídio Hildebrando de
Souza, em Ponta Grossa.
Novak deve responder pelos crimes de homicídio duplamente qualificado,
por motivo fútil e dissimulação, porte ilegal de arma de fogo de calibre
permitido e lesão corporal.
Por meio de nota, a defesa de Lucas Eduardo Novak afirmou que o caso se
trata de legítima defesa e que, após a audiência de custódia irá entrar
com as medidas judiciais cabíveis.
À polícia, a mulher que recebeu a mensagem do jovem e o namorado dela disseram que não conheciam a vítima e o filho dele.
Segundo o delegado, o filho de Jovildo seguia a mulher nas redes sociais e conseguiu o contato dela na internet.
"Segundo o relato da mãe, o jovem tem déficit de atenção e talvez
transtorno do espectro autista, ainda não diagnosticado. Ele enviou uma
mensagem de cunho íntimo, uma foto íntima dele para a namorada do
investigado, que tinha total acesso ao telefone da namorada, visualizou
essa mensagem e marcou um encontro com esse rapaz.
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O pai tentou defender o filho e foi baleado.
À polícia, o atirador disse que não tinha a intenção de cometer
homicídio e negou ter usado a arma para agredir o jovem, diz o delegado.
"No interrogatório, ele disse que a ideia era apenas 'assustar' a
vítima, e não matar. [...] Em imagens de câmera de segurança, dá para
ver que ele utiliza a arma para golpear a cabeça do do jovem. Ele nega
isso; no entanto, o jovem de 22 anos, inclusive, teve que levar alguns
pontos na cabeça", detalha.
Eucimara de Carvalho Tavares, irmã de Jovildo, afirma que o homem
interviria numa situação como a que ocorreu por qualquer pessoa da
família.
"Ele morreu como herói. Isso dá um conforto para gente, mas a revolta é
muito grande porque ele morreu indefeso, sem ter defesa de nada. O cara
não deu chance de uma conversa, nada para ele. É muito triste", afirma
Eucimara de Carvalho Tavares.
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