Flávio tem domicílio no Rio e no Distrito Federal. Aos 40 anos, o senador foi vacinado na repescagem na capital fluminense. A vacinação para homens de sua idade ocorreu no dia 9 de julho, há quase duas semanas.
A Prefeitura do Rio estabeleceu nesta quinta (22) e sexta (23) a
repescagem para quem tem mais de 35 anos e ainda não tinha se imunizado.
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De acordo com a CPI da Pandemia, o governo Bolsonaro agiu contra vacinas que respondem pela maioria das doses aplicadas no país: CoronaVac, do Instituto Butantan, e da Pfizer.
Essas respondem por 50,2% das doses aplicadas até sábado (17).
Depoimentos e documentos colhidos na comissão mostram que o Ministério
da Saúde colocava obstáculos para a aquisição desses imunizantes.
Flávio Bolsonaro escreveu que foi vacinado com a AstraZeneca e escreveu
a vacina é "bem mais barata que a de outros fabricantes".
Uma das frentes da CPI da Pandemia investiga um suposto pedido de
propina na compra — que não se concretizou — de 400 milhões de doses do
imunizante.
Segundo Luiz Paulo Dominghetti, que se apresentava como representante
de uma empresa que intermediava a venda, um membro do governo teria
pedido US$ 1 de propina por dose.
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