By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: CORREIO BRAZILEINSE – Imagem: Divulgação
A família de Gabriel Santos Lopes, 11 anos, doou os órgãos do
menino um dia depois dele ser morto por engano em uma suposta rixa entre
gangues em Planaltina. Segundo um tio-avô do menino, Ernesto Lopes, 60
anos, a córnea também foi doada. O corpo da criança chegou às 13h30 no
Templo Ecumênico de Planaltina para ser velado.
Ernesto,
que é agricultor, contou que na sexta-feira a família decidiu fazer a
doação no Hospital Regional de Planaltina.
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"A mãe doou tudo o que pôde.
Mas, para ela, a ficha ainda não caiu. Ela está trancada dentro de casa,
não chora, não fala. É uma dor que não vai esquecer mais nunca",
reforçou.
Amiga da família, a aposentada Maria Pereira de Sousa, 70 anos, contou que via a mãe levar e buscar Gabriel na escola todos os dias. "Ele jogava bola e ia do colégio para casa, de casa para o colégio. Não fazia mal a ninguém. A mãe ia sempre deixar e buscar. Ela viu na hora em que atiraram no filho. Mataram uma pessoa inocente", frisou.
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