quarta-feira, 6 de junho de 2018

Bolsa com celulares é achada no lixo por funcionária de cooperativa e devolvida à dona


By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: G1 Imagem: Divulgação


Uma gerente comercial de Sorocaba (SP) que perdeu a bolsa com documentos, dinheiro e celulares em uma festa foi surpreendida após receber uma mensagem no Facebook informando que os pertences dela estavam guardados.
Priscila Mattos Guarigli, de 28 anos, recuperou a bolsa depois que a funcionária de uma cooperativa encontrou o objeto no lixo enquanto separava materiais para reciclagem.
A gerente lembra que perdeu o acessório durante uma confusão em uma festa, no dia 28 de abril, em Valinhos (SP). Na ocasião, ela estava com um grupo que comemorava o aniversário de uma amiga.
“Um rapaz começou a bater em uma menina e depois que tentamos ajudar para separar, a minha bolsa sumiu”, conta.
Dentro havia dois celulares, documentos, cartão de crédito e dinheiro. 
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No entanto, ao chegar em Sorocaba, um boletim de ocorrência foi registrado e os aparelhos foram imediatamente bloqueados.
Lição de vida
Dias depois, a gerente foi surpreendida com uma mensagem no Facebook. O recado foi deixado pela estudante Tamiris Santos, de 17 anos, dizendo que a tia dela, que trabalha em uma cooperativa de Campinas, havia achado a bolsa enquanto separava materiais para reciclagem.
"Em um domingo fui no bar do meu tio e vi o celular que estava lá guardado com um cartão. Eu perguntei de quem era e ele disse que a minha tia tinha achado na cooperativa. Logo vi a foto e comecei a pesquisar até conseguir falar com a Priscila", explica a jovem.
No primeiro contato, a dona dos objetos suspeitou que quem poderia estar do outro lado da linha fosse um suposto ladrão. 
Após a conversa e troca de fotos dos objetos, Priscila marcou um encontro com a família da jovem em um shopping de Campinas. Segundo a gerente, a oportunidade de conhecer a família e ver todos os pertences intactos foi uma lição de vida.
“Uma senhora bem humilde, de uma energia bem positiva, e ainda disse: 
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‘Quero devolver porque não é meu’. Não é nem pelo valor das coisas, mas realmente foi um exemplo em meio a tanta coisa ruim”, conta a gerente.
O discurso é semelhante pelo olhar da estudante, que se orgulha do que fez. "Fazer o bem para o próximo é bom para a gente mesmo. Eu fiz de coração e espero que ela [Priscila] possa guardar isso para sempre."
O trajeto do local perdido até a outra cidade, onde fica a cooperativa, é um mistério. 

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