By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: BANDA B – Imagem: Divulgação
Nem batendo os queixos, esfregando os braços ou encolhendo os ombros. O peladão do bairro Portão, em Curitiba, praticamente desfilava o corpo nu pela avenida República Argentina – sem qualquer sensação de frio. O trânsito parou. Cliques e vídeos tomaram conta dos painéis dos motoristas que trafegavam sentido terminal de ônibus, oposto ao do jovem nu.
Ele foi flagrado na manhã desta sexta-feira (25), próximo ao Cartório do Portão, antes das 8 horas, quando o termômetro marcava 12ºC, segundo o Sistema Meteorológico do Paraná (Simepar).
Hipóteses para o peladão não faltam. “O marido chegou e ele teve que pular assim mesmo do apartamento do mozão”. “Perdeu aposta”. “Essa violência está cada vez pior, foi roubado e levaram tudo, tudo mesmo”.
Teorias à parte, o jovem que flagrou o peladão e enviou as fotos para a redação da Banda B acredita que ele estava sob efeitos de entorpecentes. “Ele do nada parou assim e ficou olhando para cima, vegetando, daí de repente despertou e continuou a andar. Não sei pra onde foi porque o sinal abriu”, contou à Banda B o jovem assistente de administração, de 20 anos, que trabalha perto do local, mas nunca tinha visto nada parecido. “Ainda bem, ver isso já cedo não é agradável”, brincou.
Pode até ser descontraído achar um peladão por aí ou empolgante para aqueles com gostos excêntricos, mas o Código Penal diz que essa prática tem característica de ato obsceno, conforme art. 233, e pode resultar em detenção (o famoso xilindró) de até um ano ou multa.
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