By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: BANDA B – Imagem: Divulgação
A atitude de ajudar ao próximo em meio à noite fria de sexta-feira (28), em Curitiba, mostrou que o sucesso como jogador profissional de futebol não fez com que Nikão esquecesse a origem humilde e a história de vida complicada que carrega. Órfão de pai e mãe, o camisa 11 atleticano foi criado pela avó em uma região carente da cidade mineira de Montes Claros, onde a violência caminhava lado a lado com os moradores da localidade.
Assim como boa parte dos adolescentes que cresciam por lá, o crime cercava o jogador, que foi afetado indiretamente pelo assassinato de um dos seus irmãos, vítima do tráfico de drogas da região.
Mas foi no caminho do esporte que Nikão apostou suas fichas e se profissionalizou como jogador de futebol. Com passagens por Atlético-MG, Bahia, Ponte Preta, América-MG, Linense-SP e Ceará, o meio-campista chegou ao Atlético em 2015 para se tornar um dos pilares da equipe do técnico Paulo Autuori.
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