By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: PORTAL DA CIDADE – Imagem: Divulgação
A grávida de 39 semanas havia sido levada pelo marido para a Casa de Saúde Bom Jesus na segunda-feira (31) por estar perdendo muito líquido amniótico e sangue. “Ela estava muito mal, mas o médico queria esperar para que ela tivesse parto normal”, informou o agricultor.
Como exames mostraram que o bebê era grande, estava com 3,9 quilos e não havia dilatação suficiente, o médico teria segundo o pai da criança marcado uma cesariana. Porém, um médico identificado como Elias Pereira da Silva, que assumiu o plantão, insistiu no parto normal mandando ministrar na grávida medicamentos que induzissem o parto natural.
“As dores da minha esposa aumentaram, acelerou o trabalho de parto e foram fazer o procedimento e em determinado momento a minha filha saiu só com a cabecinha para fora, ficando com o corpo preso porque não havia a dilatação. Tentaram de todo jeito, mas sem sucesso a criança forte e linda, morreu”, disse emocionado o pai.
Com a morte da criança, a equipe médica teve que cortar fora o pescoço do bebê e encaminhar a mulher para a ala cirúrgica para retirada do corpo da criança. “Após a tragédia, minha esposa ouviu o médico dizer que não era capacitado para fazer o parto, pois não era obstetra”, se defendeu o médico.
A direção do hospital informou que irá se pronunciar sobre o que ocorreu até o fim da tarde desta sexta-feira (4).
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