By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: Felipe Ribeiro (Banda B) – Imagem: Divulgação
Com um provável projeto substitutivo, na qual o Governo do Estado volta atrás em alguns pontos, a votação do projeto do “pacotaço” deve ser votado na terça-feira (9). O anúncio foi feito na tribuna da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) pelo líder do governador Beto Richa (PSDB) na Casa, Luiz Cláudio Romanelli (PMDB). Levada ao plenário, a votação deve acontecer no regime de “tratoraço”.
Com um provável projeto substitutivo, na qual o Governo do Estado volta atrás em alguns pontos, a votação do projeto do “pacotaço” deve ser votado na terça-feira (9). O anúncio foi feito na tribuna da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) pelo líder do governador Beto Richa (PSDB) na Casa, Luiz Cláudio Romanelli (PMDB). Levada ao plenário, a votação deve acontecer no regime de “tratoraço”.
Debaixo de muitas vaias, o líder do Governo afirmou que as
reivindicações estão sendo ouvidas para se chegar à melhor solução. “Eu
sou cria da escola estadual do Paraná e fui líder também no governo
Requião. As reivindicações estão sendo ouvidas com muita atenção pelo
governador Beto Richa e precisamos dessa aprovação para o Paraná”,
disse.
Segundo o apurado pela Banda B, as medidas que podem ser retiradas do projeto estão relacionadas às progressões e ao plano de desenvolvimento das carreiras dos docentes. Outro ponto que seria retirado é o fim do quinquênio. O Governo havia proposto congelar os valores e não conceder novos adicionais por tempo de serviço.
Entre as medidas que ainda seguem para votação e são consideradas impopulares está a suspensão do pagamento de auxílio transporte para servidores da Educação que estejam afastados do trabalho e o ponto relacionado à Previdência do estado.
Cinco mil professores se reúnem na Praça Nossa Senhora de Salete para pressionar os deputados pela não aprovação do pacote, mas a tendência é que o novo projeto seja aprovado.
Segundo o apurado pela Banda B, as medidas que podem ser retiradas do projeto estão relacionadas às progressões e ao plano de desenvolvimento das carreiras dos docentes. Outro ponto que seria retirado é o fim do quinquênio. O Governo havia proposto congelar os valores e não conceder novos adicionais por tempo de serviço.
Entre as medidas que ainda seguem para votação e são consideradas impopulares está a suspensão do pagamento de auxílio transporte para servidores da Educação que estejam afastados do trabalho e o ponto relacionado à Previdência do estado.
Cinco mil professores se reúnem na Praça Nossa Senhora de Salete para pressionar os deputados pela não aprovação do pacote, mas a tendência é que o novo projeto seja aprovado.
OS COMENTÁRIOS NÃO SÃO DE
RESPONSABILIDADES DO INTERVALO DA
NOTICIAS. OS COMENTÁRIOS IRÃO PARA ANALISE E SÓ SERÃO PUBLICADOS SE TIVEREM
OS NOMES COMPLETOS.
FOTOS PODERÃO SER USADAS MEDIANTE
AUTORIZAÇÃO OU CITAR A FONTE
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.