By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: Rádio Najuá
Banheiro de dois metros quadrados funcionando como cela, falta de um
local exclusivo para receber mulheres e superlotação. Esses são alguns
dos problemas da cadeia pública de Imbituva. A carceragem com capacidade
para receber oito pessoas possui 40 detentos. Pelo menos 20 presos já
recebeu condenação.
Duas mulheres estão detidas de forma improvisada no banheiro da Delegacia. Elas só saem durante 30 minutos para tomar sol sob escolta do investigador. Segundo o Delegado da Polícia Civil de Imbituva, Agostinho Mussilini Junior, as improvisações são necessárias até que as falhas sejam corrigidas.
Segundo o presidente da subseção da OAB de Imbituva, Fernando Deneka, a alternativa seria construir um local apropriado para os detentos ficarem abrigados. A solução seria cumprir a lei e mandar os detentos condenados para presídios. Enquanto isso não acontece, a polícia trabalha o tempo todo preocupada com novos motins.
Os problemas no mini-presídio não param por aí. A cadeia apresenta infiltrações e locais insalubres. Por esse motivo, a vigilância sanitária já pediu a interdição do local. O caso está na justiça. A OAB também esteve visitando as instalações e constatou as condições precárias.
Recentemente, a superlotação foi à pólvora para três rebeliões em menos de 60 dias. Na última ocorrida no início desse mês, dois presos fugiram da Delegacia de Imbituva. Kelwin Osmar Schubisz, 21, e Estevan Luiz de Oliveira, 24 anos, escaparam da cadeia na noite de domingo, 8. Kelwin que é natural foi capturado em um matagal há duas quadras da Delegacia. O rapaz sofreu uma fratura na perna depois de pular o muro da cadeia. Já Estevan que é natural de Guarapuava continua foragido.
Após uma tentativa de rebelião no dia 9 de julho, dez detentos foram transferidos para Irati, Rebouças e Castro. Porém, eles retornaram para Imbituva três semanas depois.
Duas mulheres estão detidas de forma improvisada no banheiro da Delegacia. Elas só saem durante 30 minutos para tomar sol sob escolta do investigador. Segundo o Delegado da Polícia Civil de Imbituva, Agostinho Mussilini Junior, as improvisações são necessárias até que as falhas sejam corrigidas.
Segundo o presidente da subseção da OAB de Imbituva, Fernando Deneka, a alternativa seria construir um local apropriado para os detentos ficarem abrigados. A solução seria cumprir a lei e mandar os detentos condenados para presídios. Enquanto isso não acontece, a polícia trabalha o tempo todo preocupada com novos motins.
Os problemas no mini-presídio não param por aí. A cadeia apresenta infiltrações e locais insalubres. Por esse motivo, a vigilância sanitária já pediu a interdição do local. O caso está na justiça. A OAB também esteve visitando as instalações e constatou as condições precárias.
Recentemente, a superlotação foi à pólvora para três rebeliões em menos de 60 dias. Na última ocorrida no início desse mês, dois presos fugiram da Delegacia de Imbituva. Kelwin Osmar Schubisz, 21, e Estevan Luiz de Oliveira, 24 anos, escaparam da cadeia na noite de domingo, 8. Kelwin que é natural foi capturado em um matagal há duas quadras da Delegacia. O rapaz sofreu uma fratura na perna depois de pular o muro da cadeia. Já Estevan que é natural de Guarapuava continua foragido.
Após uma tentativa de rebelião no dia 9 de julho, dez detentos foram transferidos para Irati, Rebouças e Castro. Porém, eles retornaram para Imbituva três semanas depois.
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