quinta-feira, 18 de maio de 2023

Padrasto é denunciado por homicídio, estupro de vulnerável e ocultação de cadáver de enteada de 11 anos: 'Vontade de matar', diz MP

By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: G1/PR Imagem: Divulgação
Givanildo Rodrigues Maria, de 33 anos, foi denunciado pelo Ministério Público do Paraná (MP-PR) por homicídio, estupro de vulnerável e ocultação de cadáver frente à morte morte da própria enteada, Kameron Odila Gouveia Osolinski, de 11 anos. 
A morte aconteceu em Guaraqueçaba, no litoral do Paraná. Antes do corpo da criança ser encontrado, Kameron chegou a ser dada como desaparecida pela Polícia Civil (PC-PR). O homem confessou o crime e disse que matou a enteada asfixiada. Relembre abaixo.
Na denúncia do MP, pesa contra Givanildo, também, uma qualificadora por recurso que impossibilitou a defesa da vítima. 
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A promotora Ana Carolina Lacerda Schneider, que assina o documento encaminhado à Justiça, afirmou que o homem apresentou "manifesta vontade de matar". Destacou, também, que a morte de Kameron aconteceu no âmbito de violência doméstica e familiar, uma vez que ele era padrasto da criança.
A Justiça não tem prazo para aceitar ou recusar a denúncia.
O homem está preso preventivamente desde 29 de abril.
Em nota, o advogado Cristiano Dias Souza, que defende Givanildo, disse que se manifestará oportunamente "quanto aos questionamentos da 'confissão', considerando, algumas controvérsias [...] visto que no ato da oitiva pela autoridade policial, o acusado estava desacompanhado de advogado".
Disse, também, que está "tomando conhecimento dos fatos, dos documentos e indícios contidos nos autos do processo". 
Primeira prisão do homem foi revogada pela Justiça
Dois dias antes de confessar o crime e ser preso preventivamente, Givanildo chegou a ser detido em flagrante, logo após o corpo de Kameron ser encontrado em 27 de abril, em uma mata em Guaraqueçaba. 
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Entretanto, em 28 de abril, foi solto por determinação do juiz Jonathan Cheong, que entendeu que não existiam sinais de que o padrasto, apesar de suspeito, pudesse destruir alguma prova ou fugir da cidade.
Em 29 de abril, após ele se apresentar voluntariamente à polícia e confessar o crime, foi preso novamente.
O corpo de Kameron foi encontrado após ela ser dada como desaparecida pelo Serviço de Investigação de Crianças Desaparecidas (Sicride). 
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