sexta-feira, 10 de junho de 2022

Organização prorroga Feira de Malhas de Imbituva até o dia 19 de junho

By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: RADIO NAJUA Imagem: Divulgação
A organização optou em prorrogar a Feira de Malhas de Imbituva (FEMALI) até o dia 19 de junho, no Pavilhão Francisco Barros, na Avenida Centenário, em Imbituva. Inicialmente, o evento seria finalizado no próximo domingo (12), no Dia dos Namorados. Porém, em função da previsão de temperaturas baixas nos próximos dias, as malharias decidiram estender a Feira por mais uma semana. No total, são nove malharias expondo seus produtos na tradicional feira que atrai lojistas de todo o Paraná e dos estados de Santa Catarina e de São Paulo.
Os pavilhões são abertos diariamente das 9 às 20 h. Além dos dias da semana, haverá atendimento nos próximos dois finais de semana. 
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Os expositores estão otimistas com a feira que já supera as expectativas. “Já temos uma estimativa de vendas que já superou mais de 70% do que esperávamos com a feira, então todos os expositores que estão lá, já superaram a expectativa de vendas”, conta a responsável pela Malhas Universal, Soely Penteado Stadler, uma das expositoras da feira.
Há preços para todos os bolsos. “Lá na feira se encontra peças bem em conta, a partir de R$ 48, por exemplo, e peças bem mais carinhas, que vai em torno de R$ 500, dependendo de onde ela for comprar e do que a pessoa for precisar”, explica Soely.
Além da exposição nos pavilhões, as malharias de Imbituva também comercializam os produtos nas lojas físicas. “Nós temos aqui na cidade outras malharias que estão participando do Festival das Malhas também, que estão atendendo nas lojas físicas. Não estão lá nos pavilhões por motivos particulares. Tivemos muitos problemas devido a pandemia, ao longo desses dois anos, então tem malharias que não estão lá, mas estão atendendo nas lojas. Mas tudo engloba o Festival das Malhas”, disse.
A movimentação da feira é um alívio às malharias que passaram por dificuldades nos últimos dois anos. Falta de matéria-prima e alta de preços foram algumas consequências que a pandemia deixou para o setor que foi obrigado a se renovar. “Durante esse período da pandemia que não tivemos feira, nós tivemos que encontrar alternativas de sobrevivência. 
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No nosso caso, nós da Malharia Universal, nós abrimos um mercado muito bom de máscaras de tricô que até hoje continua vendendo, continua comercializando. Logo que aconteceu a pandemia, teve uma procura muito grande de máscaras. Como trabalhamos com essas máquinas que vem tudo do Japão, eles já nos deram essa alternativa. Já mandaram, a receita e como fabricar essas máscaras. Já veio todo suporte por trás disso onde conseguimos entrar nesse mercado e graças à Deus, foi uma forma de sobrevivência ao longo desses dois anos que tivemos a pandemia”, conta Soely.
A Malharia Universal iniciou com a mãe e um irmão de Soely e seguiu com a família trabalhando na empresa até os dias de hoje. Além disso, a malharia possui 12 funcionários que também auxiliam com as vendas nos pavilhões da feira. “Nós temos uma equipe já bem preparada para isso, nós temos já um número de funcionários que atendem a toda essa necessidade. Dividimos, a equipe de atendimento na feira com a equipe que fica na produção. Durante esse período a produção não para, as máquinas ficam operando praticamente 24 horas. No dia seguinte, tem toda a equipe que faz o término das roupas, para estar tendo uma base de tecimento constante na feira”, disse.
A malharia disponibiliza diversos produtos, incluindo o lançamento da linha infantil. “Nós trabalhamos toda linha de tricô, somente tricô. Linha masculina, linha feminina, linha senhora, senhor, jovem e começamos também com a linha infantil, que seria desde o bebê de a partir de seis meses até uns dez anos”, conta.
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Nos demais expositores também é possível encontrar uma variedade de produtos. “Nós temos produtos para diversos tipos de público. Desde a linha bebê até a linha vovó e vovô. Temos produtos desde uma linha mais tradicional, assim como blusas, casacos, dentro do tradicional, até com essas peças mais elaboradas, mais sofisticadas. Aquelas peças que as pessoas veem em sites internacionais, por exemplo assim, que tem aquele desejo de comprar algo diferente ali na feira é encontrado”, explica.
A facilidade de pagamento atrai pessoas e lojistas de outros estados. Além da venda no atacado e varejo, o público também pode encomendar peças que estejam dentro das linhas feitas pelas malharias. O pagamento pode ser parcelado. “Hoje todo mundo trabalha, com a possibilidade, principalmente de um parcelamento que vai até em 12 vezes. Isso facilita bastante a compra porque, às vezes, a pessoa vem com a família e deseja comprar um produto para cada um da família. Para não pesar no orçamento é feito um parcelamento que fique bem adequado ao bolso de cada um”, disse.

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