By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: CORREIO BARZILIENSE – Imagem: Divulgação
Aécio se tornou réu em abril do ano passado sob acusação de corrupção passiva e obstrução da Justiça.
Ele teria pedido, em março de 2017, R$ 2 milhões a Joesley Batista, da
JBS. O valor foi entregue em parcelas a pessoas da confiança do tucano. O
dinheiro seria usado para pagar sua defesa na Operação Lava-Jato. A
entrega do dinheiro, em espécie, chegou a ser filmado pela Polícia
Federal.
O deputado ainda não foi julgado, mas cresce a pressão para que ele
se licencie do partido.
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A ofensiva contra mineiro tem o aval do
governador de São Paulo, João Doria. O tucano, atualmente o principal
nome da sigla, defendeu inúmeras vezes que Aécio se afaste. Já o
ex-presidente Fernando Henrique Cardoso saiu em favor do deputado.
"Jogar filiados às feras, principalmente quem dele foi presidente, sem
esperar decisão da Justiça, é oportunismo sem grandeza", afirmou.Processo de expulsão
Segundo
as normas do partido, a executiva nacional é responsável por reconhecer
a admissibilidade do pedido de expulsão. Essa primeira análise será
feita pelo deputado federal Celso Sabino (PSDB-PA). Celso é aliado do
tucano mineiro. Admitido o pedido, ele é encaminhado ao Conselho de
Ética.
Uma vez instaurado o processo
disciplinar pelo Conselho de Ética, a tramitação tem prazo máximo de 45
dias. No entanto, existe a possibilidade de a questão ser levada à
Justiça, o que alongaria o processo.
No caso de
se afastar de forma voluntária, Aécio manteria o mandato de deputado
federal, mas seria desligado do partido até que suas acusações de
corrupção fossem julgadas pela Justiça. Se absolvido, poderia retornar
ao PSDB.
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