By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: R7 – Imagem: Divulgação
A estrada em questão liga o município de São João da Ponte à BR-122, em Francisco Sá, na microrregião de Montes Claros, cidade natal da professora.
O tributo foi feito a partir de um projeto de lei de autoria do deputado estadual João Leite (PSDB), aprovado pela ALMG (Assembleia Legislativa de Minas Gerais) em dezembro de 2018. A alteração já está em vigor desde o último sábado (5), quando foi publicada no Diário Oficial do Estado.
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Trajetória
Helley tinha 43 anos quando o sorveteiro e vigia da escola Damião
Soares dos Santos, então com 50 anos, entrou no colégio com um balde
cheio de combustível e ateou fogo no próprio corpo e em dezenas pessoas
que estavam no local – a marioria delas eram crianças. O crime aconteceu
no dia 5 de outubro de 2017.À época, testemunhas contaram que a professora entrou em luta corporal com o homem. Mesmo atingida pelas chamas, ela permaneceu no prédio para salvar os alunos que ainda estavam lá. A batalha provocou queimaduras em 90% do corpo da professora e sua morte horas depois do crime. A educadora deixou o marido Luiz Carlos Batista e três filhos. Um deles estava com um ano e três meses.
No total, 14 pessoas morreram na tragédia: Helley, 10 crianças, duas auxiliares de professor e o autor. Outras dezenas ficaram feridas e ainda fazem tratamentos de queimadura e contra problemas de respiração causados pela inalação de fumaça. Uma nova unidade de educação infantil foi erguida no local, também com o nome da professora.
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