By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: FOLHA DE LONDRINA – Imagem: Arnaldo Alves (AEN)
Ele está em Londrina para oficializar a pré-candidatura de outros membros da legenda ao Congresso Nacional, como o vereador Filipe Barros.
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Na época como secretário estadual de Segurança Pública,
Francischini afirmou que agiu "com base em ordem judicial" e que "não
podia se acovardar". Mais de 200 pessoas terminaram feridas no confronto
do Centro Cívico."Não vejo esses manifestantes como professores, mas sim filiados ao MST (Movimento dos Sem-Terra) e CUT (Central Única de Trabalhadores). A culpa daquilo (confronto) não foi da categoria, mas de sindicalistas. Fui apenas um cumpridor de uma determinação da Justiça", apontou. Em agosto do ano passado, a denúncia do Ministério Público feita contra ele, o ex-governador Beto Richa (PSDB), o subcomandante-geral da PM, Nerino Mariano de Brito, o comandante do Bope, Hudson Leôncio Teixeira e outras pessoas foi rejeitada.
No Paraná, Francischini avaliou que o PSL "ainda não sabe se irá apoiar alguns dos candidatos que vêm aparecendo, como Cida Borghetti, Ratinho Júnior e Osmar Dias. O certo é que estamos nos aproximando do PR (Partido da República) visando uma chapa forte no Congresso. Nossas propostas não terão validade se não tivermos mais deputados e senadores", pontuou, ao ser questionado sobre o fato do PSL ainda ser um partido pequeno.
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