By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: G1 – Imagem: G1
“O prazo mínimo dessa internação é um ano. Como ela passou dois e o
perito diz que está sob controle, poderá nem ser mais aplicada a medida.
Como o médico já disse que não há periculosidade, eu temo que ela não
fique mais internada dia nenhum”, afirma Gonçalves.
A professora de música acusada de matar a filha grávida e de esfaquear o neto há dois anos
foi liberada na terça-feira (8) da clínica psiquiátrica em Jaboticabal
(SP) em que estava internada desde 2016 e já está em casa em Ribeirão
Preto (SP).
A medida foi tomada como base em um laudo pericial que concluiu que Alda Poggi Pereira, de 60 anos, está apta a conviver em sociedade e a realizar tratamento ambulatorial.
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Ela tinha sido levada para o hospital quando obteve liberdade provisória vinculada à internação
em ala psiquiátrica, em julho de 2016. Segundo o promotor Eliseu José
Berardo Gonçalves, apesar de responder por crime de homicídio, a
professora ainda é considerada inimputável. Nesse caso, a prisão é
convertida em internação em casa de custódia para tratamento
psiquiátrico.
Apesar dos indícios de premeditação do crime, um laudo psiquiátrico
apontou que Alda sofre de uma espécie de demência e é inimputável, ou
seja, não pode ser responsabilizada pelos atos. Ainda não há um diagnóstico preciso sobre a patologia da professora.
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