By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: Banda B – Imagem: AEN
Com a perspectiva de pelo menos mais uma semana de paralisação dos professores, aliada aos 29 dias de greve entre os meses de fevereiro e março, os alunos da rede estadual já começam a se preocupar com a continuidade escolar. Para alguns, o cumprimento dos 200 dias letivos hoje só seriam possíveis com aulas aos sábados ou, como alternativa, nos dias úteis do mês de janeiro. Em entrevista ao radialista Geovane Barreiro nesta quarta-feira (6), a nova secretaria da Educação, professora Ana Seres Trento Comin, disse que os sábados não seriam viáveis para as reposições, mas que ainda não há como saber o que serão feitas as reposições.
Com a perspectiva de pelo menos mais uma semana de paralisação dos professores, aliada aos 29 dias de greve entre os meses de fevereiro e março, os alunos da rede estadual já começam a se preocupar com a continuidade escolar. Para alguns, o cumprimento dos 200 dias letivos hoje só seriam possíveis com aulas aos sábados ou, como alternativa, nos dias úteis do mês de janeiro. Em entrevista ao radialista Geovane Barreiro nesta quarta-feira (6), a nova secretaria da Educação, professora Ana Seres Trento Comin, disse que os sábados não seriam viáveis para as reposições, mas que ainda não há como saber o que serão feitas as reposições.
“Sempre que há uma greve, é inevitável o comprometimento no ano
letivo, mas precisamos recuperar o tempo perdido. Minha intenção é
orientar muito bem os 32 coordenadores pedagógicos dos núcleos sobre o
momento e ainda temos uma semana em junho, então vamos esperar”, disse a
secretaria.
No entendimento do Sindicato dos Trabalhadores da Educação do Paraná (APP-Sindicato), ainda há tempo sim para o cumprimento do calendário. “Entendemos que o calendário não está comprometido ainda e que é possível sim encerrar antes do Natal. Mesmo com a soma das duas greves, ainda é possível sim fazer toda a recuperação dos dias”, afirmou.
Segundo a secretaria, o governo está aberto para a negociação e ela já pediu o cancelamento das férias. “Hoje eu conversei muito com o governador. Existe uma determinação judicial que considera a greve irregular, mas estamos dando um voto de confiança ao sindicato antes de lançar as faltas”, concluiu.
No calendário estipulado após a primeira greve, as aulas seguiriam até o dia 23 de dezembro com uma semana de férias em julho. A nova discussão deve acontecer após o fim da paralisação.
No entendimento do Sindicato dos Trabalhadores da Educação do Paraná (APP-Sindicato), ainda há tempo sim para o cumprimento do calendário. “Entendemos que o calendário não está comprometido ainda e que é possível sim encerrar antes do Natal. Mesmo com a soma das duas greves, ainda é possível sim fazer toda a recuperação dos dias”, afirmou.
Segundo a secretaria, o governo está aberto para a negociação e ela já pediu o cancelamento das férias. “Hoje eu conversei muito com o governador. Existe uma determinação judicial que considera a greve irregular, mas estamos dando um voto de confiança ao sindicato antes de lançar as faltas”, concluiu.
No calendário estipulado após a primeira greve, as aulas seguiriam até o dia 23 de dezembro com uma semana de férias em julho. A nova discussão deve acontecer após o fim da paralisação.
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