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INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: RADIO NAJUA – Imagem: DivulgaçãoO
núcleo de Ponta Grossa do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime
Organizado (Gaeco) cumpriu 7 mandados de busca e apreensão em Irati e
Rio Azul na manhã dessa quinta-feira, 26. A ação faz parte da Operação Premium, que
investiga um possível caso de corrupção e lavagem de dinheiro
envolvendo o ex-secretário de finanças de Irati, Valmir Emiliano, e uma
construtora que mantém contratos com o município. As ordens foram expedidas pela Vara Criminal de Irati.
As informações foram confirmadas por nossa reportagem junto ao Observatório Social de Irati. Em
áudio publicado no site do Ministério Público do Paraná (MP-PR), o
promotor de justiça Antônio Juliano Albanez falou sobre a ação.
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“Esta
investigação teve origem no ano de 2019 com uma representação feita
pelo Observatório Social de Irati dando conta de um possível caso de
recebimento de vantagem indevida pelo então secretário municipal de
finanças de uma empreiteira construtora que possui diversos contratos
com aquele município. Durante as investigações, foi possível obter
indícios de que realmente este agente público mantinha negócios privados
com esta empresa e que atuava de modo a favorece-la enquanto gestor
financeiro da prefeitura”, frisou.
Segundo o promotor, também foram encontrados indícios de que a
construtora pagou valores diretamente para Valmir e um familiar, além de
manter contato com outros servidores municipais para conseguir
informações privilegiadas.
“Também foram encontrados indícios de
que a construtora pagou valores diretamente para o ex-secretário e
também para um familiar seu e mantinha contatos com outros servidores
municipais como forma de conseguir informações privilegiadas e o
direcionamento de licitações. A partir destes elementos, o MP pediu e o
Poder Judiciário expediu 7 mandados de busca e apreensão que foram
cumpridos hoje e têm por objetivo esclarecer o montante destas supostas
vantagens indevidas recebidas pelo servidor público e aprofundar também a
investigação quanto às supostas relações ilícitas que esta empreiteira
mantinha e mantém com outros agentes do município”, destacou o promotor.
Durante
a operação, foram apreendidos documentos, HDs, celulares e cerca de R$
16 mil na residência de um familiar do ex-secretário.
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Nossa
reportagem procurou Leonel Leandro da Silva, integrante do Observatório
Social de Irati, mas ele preferiu não se manifestar. Ele relatou que,
depois da denúncia, o órgão não teve mais acesso às investigações.
Foram
enviadas mensagens e feitas ligações para os celulares de Valmir, mas
nossa equipe não conseguiu contato com o ex-secretário. O espaço
continua aberto caso ele queira se manifestar.
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