sábado, 9 de julho de 2022

Condições meteorológicas e planejamento inadequado causaram acidente aéreo que matou deputado Ribas Carli, diz relatório

By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: G1/PR Imagem: Pedro de Oliveira/Alep
O planejamento inadequado do voo e as condições meteorológicas causaram o acidente aéreo que matou o deputado estadual Bernardo Ribas Carli (PSDB) e outras duas pessoas, em julho de 2018.
É o que diz relatório final da investigação sobre as causas do acidente do conduzida pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), da Força Aérea Brasileira. 
O avião saiu de Guarapuava, na região central do Paraná, com destino a União da Vitória, na região sul. Porém, caiu em Paula Freitas, a 31 km do local indicado para pouso. 
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O piloto Laercio Tavares da Silva e o passageiro Luis Fernando Correa de Souza também morreram no acidente.
De acordo com o relatório, a região de União da Vitória apresentava neblina e não tinha condições para voo visual.  
O documento cita que as condições meteorológicas "comprometeram a percepção do piloto acerca do ambiente externo à aeronave, o que favoreceu a perda de referências visuais e contribuiu para a ocorrência do acidente".
Segundo o Cenipa, o piloto da aeronave sabia que as condições meteorológicas eram desfavoráveis, uma vez que consultou funcionários do aeródromo de União da Vitória cerca de 30 minutos antes da decolagem. 
"Houve uma inadequação nos trabalhos de preparação para o voo, incluindo a falta de uma avaliação criteriosa das condições meteorológicas da rota e do destino", cita o documento.
Além disso, a investigação afirma que agentes encontraram documentos na aeronave que mostravam procedimentos não oficiais para descida ao aeródromo de União da Vitória.  
"Ressalta-se que o uso de um procedimento não oficial para realização do pouso em localidade que operava somente sob Regras de Voo Visual (VFR) consistia em uma inobservância das normas vigentes à época da ocorrência", aponta o relatório.
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Conforme a investigação, esse tipo de procedimento era usado com frequência por pilotos que operam voos na região, principalmente em dias com condições meteorológicas desfavoráveis.
O relatório indica ainda que o piloto era qualificado e tinha as autorizações para voar válidas. A documentação da aeronave também estava em dia.
A Força Aérea Brasileira reforça que as investigações não apontam culpados e não têm implicações judiciais. Os relatórios elaborados servem para prevenir novas ocorrências e melhorar a segurança na aviação. 
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