By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: INTERVALO DA NOTICIAS – Imagem: Franklin de FreitasO Athletico Paranaense é novamente campeão da Copa Sul-Americana. 
Jogando no lendário Estádio Centenário, em Montevidéu (no Uruguai), o 
Furacão venceu o Red Bull Bragantino por 1 a 0 e garantiu o bicampeonato
 continental. O gol da vitória foi marcado por Nikão, que acertou um 
lindo e já histórico voleio no primeiro tempo de partida para abrir o 
placar e garantir o título rubro-negro.
Agora com duas taças da Copa Sul-Americana (a outra havia sido 
conquistada em 2018, em cima do Junior Barranquilla, da Colômbia), o 
Athletico se consagra o primeiro clube brasileiro a conquistar o 
bicampeonato da competição, igualando ainda o recorde de títulos dos 
argentinos Independiente (2010 e 2017) e Boca Juniors (2004 e 2005).
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Além do caneco histórico, o Athletico garante também um reforço 
importante para seu caixa. É que a Conmebol pagará mais US$ 4 milhões 
(cerca de R$ 22 milhões na cotação de hoje) ao clube como premiação pelo
 título conquistado hoje. Ao todo, o clube paranaense arrecadou US$ 6,8 
milhões em premiações (aproximadamente R$ 38 milhões) na Sul-Americana.
ESCALAÇÕES
O Athletico entrou em campo sem novidades na escalação, com Erick 
mantido no onze inicial (disputava posição com Christian) e Renato 
Kayzer também confirmado após sentir uma dor muscular no treino. Com 
isso, o Furacão jogou no seu já tradicional esquema 3-4-3, que deriva 
para um 5-2-3 quando o time não tem a bola.
Já no Red Bull Bragantino, Mauricio Barbieri teve de lidar com as 
ausências de Lucas Evangelista e Ramires. Os dois meio-campistas estão 
lesionados e chegaram a fazer ratamento intensivo no departamento médico
 para ter condições de jogo, mas não conseguiram se recuperar a tempo, o
 que abriu espaço para a entrada de Helinho como organizador do time, 
com Praxedes jogando um pouco mais recuado.
PRIMEIRO TEMPO
Com uma escalação bastante ofensiva no papel, o Bragantino procurou 
se impor desde os primeiros instantes de partida, pressionando alto e 
ficando mais tempo com a posse de bola. O Athletico, por sua vez, 
permaneceu mais em seu próprio campo nos primeiros instantes, mas aos 
poucos foi encaixando sua marcação e também encontrando espaços no campo
 de ataque, com um estilo de jogo mais objetivo, mais incisivo que o do 
adversário.
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A primeira boa chance de gol foi do Massa Bruta, num chute perigoso 
de Cuello de fora da área que passou rente à trave, aos 19 minutos. O 
Furacão respondeu dois minutos depois com David Terans, que botou o 
goleiro Cleiton para trabalhar.
O gol do Athletico que inaugurou o placar acabou saindo aos 28, após 
uma bola invertida de Marcinho que contou com uma falha da zaga para 
chegar em Terans. O uruguaio chutou e obrigou uma grande defesa do 
goleiro Cleiton, mas no rebote Nikão se posicionou bem dentro da área e 
acertou um lindo voleio, que ainda tocou caprichosamente na trave antes 
de balançar a rede: 1 a 0.
SEGUNDO TEMPO
Em vantagem, o Athletico passou a jogar no 5-4-1 sem a bola, marcando
 ainda mais forte em seu próprio campo e entregando a bola ao 
Bragantino, que trocava muitos passes em seu próprio campo, mas pouco 
criava de efetivo no ataque e, para piorar, ainda deixava buracos em sua
 própria defesa quando perdia a bola, espaços que o Furacão conseguia 
aproveitar na hora contra-atacar, tanto que quase chegou ao segundo gol 
aos seis minutos, com Léo Cittadini.
As primeiras substituições no Furacão vieram aos 29 minutos, quando 
Alberto Valentim apostou em alterações para reforçar a marcação 
rubro-negra, com as entradas do zagueiro Zé Ivaldo, do meio-campista 
Christian e do atacante Pedro Rocha nos lugares de Nico Hernández, David
 Terans e Renato Kayzer, respectivamente. Aos 36 foi a vez de Canesin 
substituir Erick e já nos acréscimo Nicolas entrou no lugar de 
Cittadini.
No Bragantino, a primeira mexida de Barbieri veio aos 31, com Luan 
Cândido substituindo Edimar (um lateral-esquerdo por outro, 
basicamente). Cinco minutos depois, os atacantes Alerrando e Gabriel 
Novaes entraram nos lugares dos meias Praxedes e Cuello e, aos 42, 
Leandrinho e Hurtado substituíram Artur e Ytalo.
O time paulista ainda teve uma grande chance para empatar a partida 
nos minutos finais, em cabeceio de Leandrinho, mas a bola foi para fora.
FICHA TÉCNICA
ATHLETICO 1 x 0 BRAGANTINO
Athletico: Santos; Pedro Henrique, Thiago Heleno e Nicolás Hernández 
(Zé Ivaldo); Marcinho, Erick (Fernando Canesin), Léo Cittadini (Nicolas)
 e Abner; Nikão, Renato Kayzer (Pedro Rocha) e David Terans (Christian).
 Técnico: Alberto Valentim
Bragantino: Cleiton; Aderlan, Fabrício 
Bruno, Léo Ortiz e Edimar (Luan Cândido); Jadsom, Praxedes (Gabriel 
Novaes) e Helinho; Artur (Leandrinho), Ytalo (Hurtado) e Cuello 
(Alerrandro). Técnico: Maurício Barbieri
Gols: Nikão (28-1º)
Cartões amarelos: Fabrício Bruno, Aderlan (B), Léo Cittadini, Abner Vinícius, Erick (A)
Árbitro: Andrés Matonte (Uruguai)
Local: Estádio Centenário, em Montevidéu (Uruguai), sábado (20 de novembro), às 17 horas
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