By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: A REDE – Imagem: Divulgação
Esta é a segunda vez em um período de três meses que eventuais negociações envolvendo o parque vêm à tona.
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Em maio, foi o jornal
Valor Econômico quem revelou que havia três fundos de investimento interessados
no Beto Carrero. Um deles era a Carlyle, que tem histórico de negócios na
região – em 2005, junto com a Vinci Partners, adquiriu a Uniasselvi por R$ 1,1
bilhão.Foi justamente a Carlyle, de acordo com Exame, quem aportou R$ 700 milhões no Madero no início do ano, abocanhando 23% do negócio. O interesse do fundo, agora, decorreria da lucratividade do parque, que vem crescendo mesmo em meio à recessão, e aos altos ganhos operacionais do Beto Carrero, que atingiram R$ 120 milhões em 2019.
Em maio, quando questionado sobre uma possível venda, o Beto Carrero negou a possibilidade, alegando que a “informação é improcedente e sem fundamento” e que “não há previsão de qualquer andamento neste sentido”. Procurado pela coluna desta vez, o parque, via assessoria, repetiu a mesma declaração.
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