By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: DIARIO DOS CAMPOS – Imagem: Divulgação
A plataforma é utilizada por Day para produzir conteúdo para mais de 1 milhão de seguidores, com lives semanais e posts diários. Quando a página saiu do ar sem explicação ela ficou arrasada com o ocorrido. "Meu sentimento era de que toda minha história de 'Creide' tinha sido apagada", conta. Ela também afirma que sempre fez suas postagens dentro da política do Facebook, além de ter promovido dentro da rede social projetos de apoio (como o ‘Day Lima Transforma’), que ajudou várias mulheres.
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"Era no Facebook que eu gerava a maior quantidade de conteúdo, foi lá que eu encontrei um nicho de mulheres que se identificavam comigo, mantinham proximidade, pois são pessoas que agora que utilizam mais essa rede", completa Day. O processo contra o Facebook começou depois da humorista não ter tido resposta sobre o ocorrido.
Ela foi atrás de um escritório de advocacia especializado na proteção de direito dos empreendedores digitais, o Parodi Kassin. A advogada Ana Cecília Parodi, mestre em Direito Econômico e especialista em causas de alta complexidade, explicou que a atitude do Facebook foi completamente arbitrária e que viola a constituição brasileira.
"O Facebook tem feito uma chacina de páginas, descumprindo o contrato que eles têm com seus usuários. Mas o caso da Day é um paradigma para os demais casos, ouve um extermínio de páginas de política, mas o caso da Day é diferente, atingiu a honra e imagem de uma empresa, que ela constituiu como profissional liberal através da internet. Ela depende diretamente da página para exercer o trabalho dela", declara Ana Cecília.
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