By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: PORTAL TERRA – Imagem: Divulgação
O pedido de suspensão, acatado pelo ministro Luiz Fux na quinta, foi
feito sob a prerrogativa de que Flávio Bolsonaro (PSL), por ter sido eleito senador nas
eleições de 2018, deveria ter o acompanhamento das investigações sob o
STF, e não na primeira instância.
"Sou contra o foro, não é uma escolha para mim. É uma prerrogativa. Não
há a menor dúvida que estou sendo tratado de maneira diferente",
declarou Flávio.
"O MP deveria, ao tomar conhecimento que fui eleito senador, informar
ao STF, que é o órgão competente para avaliar. Até o dia 7 de janeiro,
não sabia que estava sendo investigado. Descobri que o MP estava me
investigando ocultamente desde meados do ano passado e que meu sigilo
foi quebrado de forma ilegal, sem a devida autorização judicial".
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O ex-assessor Queiroz
Referente ao seu ex-assessor, Fabrício Queiroz, responsável pela
movimentação de R$ 1,2 mi, Flávio afirmou se sentir prejudicado com a
demora para um pronunciamento do ex-servidor. "Óbvio que quanto mais ele
demora, mais me prejudica. Ele é o pivô disso. Não tenho culpa se o
cara teve um câncer e teve que tratar isso de forma urgente".
O senador eleito ainda reiterou que não tem mantido contato com
Queiroz, reforçando o fato de que desconhece o que funcionários fazem
fora do expediente, como já havia afirmado em entrevista ao SBT.
"Nem posso ter contato com ele porque podem falar que estou combinando
versão. Essa versão absurda que estão dando de funcionário fantasma é
mentira. A pessoa pode ter um comércio, outra atividade para
complementar a renda de maneira legal".
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