By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: JORNAL O DIA – Imagem: Divulgação
"Grande dia!", escreveu o presidente. Carlos foi mais direto: "Vá com Deus e seja feliz!"
Jean Wyllys vive sob escolta policial e com carro
blindado desde o assassinato da vereadora Marielle Franco, em março do
ano passado.
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Ele ressaltou que a revelação de que familiares de um
ex-policial do Bope suspeito de chefiar a organização criminosa
Escritório do Crime, investigada pela morte de Marielle, eram lotados no
gabinete de Flávio Bolsonaro, pesou na sua decisão.
Flávio, envolvido em uma série de acusações de corrupção, não se manifestou sobre a decisão de Wyllys.
O desentendimento entre o parlamentar do PSOL e Jair
Bolsonaro vem de longa data. Na votação pelo impeachment de Dilma
Rousseff, quando o então deputado federal Jair Bolsonaro dedicou seu
voto a um torturador do regime militar, Jean Wyllys cuspiu em sua
direção. Durante a campanha de 2018, Bolsonaro vinculou a imagem do
deputado a notícias falsas sobre o "kit gay".
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