By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: G1 – Imagem: G1
A família do menino Erick Ferreira, de 13 anos, morto pelo padrasto Waldenberg Eugênio de Souza, de 33 anos, disse que a justiça foi feita após a prisão dele no Rio de Janeiro, nesta segunda-feira (15). Ele confessou a morte do enteado, que ele tinha registrado e criava como filho.
O
crime que, segundo as investigações, foi motivado pela recusa do
assassino em aceitar o fim do relacionamento com a mãe da criança.
Segundo a tia do menino, Marluce Ferreira, a família estava angustiada
com a liberdade dele. “Dá um alívio. Justiça dele ter sido pego, porque a
gente estava muito angustiada, porque essa tragédia que ele fez não
poderia ter saído impune."
Marluce disse ainda que o padrasto era muito ganancioso.
Continua depois da
publicidade
"Ele é uma
pessoa muito gananciosa. Ele tinha uma, duas casinhas, numa vilinha, não
era nada que ia levar ele a algum lugar. Então, aquele ordinário não
queria sair da casa da minha irmã, mesmo ele tendo filho com ela ele não
queria deixar."
O irmão de Erick, Ítalo, de 3 anos, está internado no Hospital Mario
Covas, em Santo André, e o estado de saúde dele é considerado estável.
Durante o depoimento, Waldenberg chorou várias vezes e disse aos
policiais que se arrependeu do crime. Ele deverá ser transferido nos
próximos dias para um Centro de Detenção Provisória (CDP) de São Paulo.
“Tiveram uma série de desentendimentos com a companheira dele, que
também passou a ter desentendimentos com o enteado e que por uma
discussão banal relacionada a uma tarefa doméstica ele acabou cometendo
esse ato covarde contra o enteado", disse o delegado carioca Neilson
Nogueira.
Waldenberg foi indiciado por homicídio doloso e tentativa de homicídio.
Ele confessou à polícia do Rio de Janeiro que matou o filho (enteado)
Erik e pensou que tivesse matado o outro filho, Ítalo, de 3 anos, por
estrangulamento. Logo depois do crime, em Santo André, ele fugiu para a
casa de parentes, no Rio, e foi convencido por eles a se entregar.
O corpo do garoto foi enterrado no Cemitério Nossa Senhora do Carmo, nesta segunda-feira, em Santo André.
No velório, a mãe dos meninos precisou ser medicada e amparada por
familiares. Na segunda-feira, ela deixou os filhos com o pai e foi
trabalhar. Quando voltou, encontrou o menor com fome e assustado.
Waldenberg ja tinha fugido.
OS COMENTÁRIOS NÃO SÃO DE
RESPONSABILIDADES DO INTERVALO DA
NOTICIAS. OS COMENTÁRIOS IRÃO PARA ANALISE E SÓ SERÃO PUBLICADOS SE TIVEREM
OS NOMES COMPLETOS.
FOTOS PODERÃO SER USADAS MEDIANTE
AUTORIZAÇÃO OU CITAR A FONTE
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.