By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: REDE SUL DE NOTICIAS – Imagem: Divulgação
De acordo com Marielly Mendes de Morais, psicóloga da Comissão Intra Hospitalar de Transplantes (CIHDOTT), em casos de doação de órgãos, há um trabalho psicológico especial envolvendo a família.
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“Nós explicamos que a doação é uma oportunidade para a família salvar uma ou mais vidas. Que existem pessoas que, muitas vezes, estão à anos numa fila aguardando um transplante para ter uma melhora na qualidade de vida. A gente explica, também, que a doação pode servir como um conforto, já que a família vai fazer com que um pedacinho do seu ente querido viva dentro de outra pessoa”, explica Marielly.
A captação dos órgãos que ocorreu nesta quinta (25) contou com o suporte de uma equipe de Curitiba.
“No momento de tristeza, eu só pensei que na minha dor eu podia ajudar uma criança a ser feliz. Por mais que não tenha sido pelo coração, mas com alguma coisa eu consegui”, disse a mãe da criança, que pediu para não ser identificada, ao Portal RSN.
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