By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: PARANA PORTAL – Imagem: Divulgação
O juiz Nivaldo Brunoni, da 23ª Vara da Justiça Federal em Curitiba, determinou o bloqueio de até 100 milhões de reais de sete investigados que tiveram a prisão decretada na Operação Efeito Dominó.
Entre eles está o doleiro Carlos Alexandre de Souza Rocha, conhecido como Ceará, que também é delator da Lava Jato e do Caso Banestado. O juiz também autorizou o bloqueio e a busca e apreensão de 16 veículos e equipamentos dos investigados, além de sequestro e indisponibilidade de dois apartamentos e uma fazenda.
Os presos Carlos Rocha, o Ceará; Edmundo Gurgel; Ivo Costa Filho; Leonir Vettori; Hamilton Brandão Lima; Pedro Lima; e Geraldo Ferreira Filho tiveram os bens bloqueados. O investigado José Maria Gomes, preso temporariamente, não teve bens bloqueados. Todos foram trazidos a Curitiba. O principal alvo da operação de ontem fou o delator da Lava, conhecido como Ceará, braço direito do doleiro Alberto Youssef.
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Segundo a PF, ele retomou atividades ilegais a partir de 2016 mesmo
tendo firmado acordo de delação premiada com a Procuradoria Geral da
República, que foi homologado pelo Supremo Tribunal Federal. Ceará
mencionou em delação políticos como o senador e presidenciável Fernando
Collor de Mello, do PTC, senador Aécio Neves, do PSDB, e senador Renan
Calheiros, do MDB. Aécio disse por meio de nota que a acusação feita
pelo delator é falsa e que foi arquivada em fevereiro de 2016.
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