By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: RÁDIO NAJUÁ – Imagem: Élio Kohut
(Intervalo da Noticias)
De acordo com a denúncia formulada pelo professor Marcos Vinício, o vereador Júlio Makuch, durante seu pronunciamento na oitava sessão ordinária, realizada no dia 11 de abril de 2016, teria incorrido em “evidente quebra de decoro parlamentar” ao imputar conduta. Makuch teria acusado o denunciante de estar recebendo dinheiro do PT (partido do qual se desfiliou nesse ano) “por fora”.
Além da imputação criminosa, que corresponde ao crime de calúnia (artigo 138 do Código Penal), o vereador Marcos acusa Makuch de ter chamado a ele, na tribuna, de “baixo” e de “podre” – o que corresponde ao crime de injúria (artigo 140 do Código Penal). As calúnias e a injúria representam, na compreensão do vereador do PMB, quebra de decoro parlamentar.
O vereador Adriano Cardozo (SDD) justificou o voto contrário à abertura de nova CP. “Sofremos vários momentos de discussões calorosas. Nossos vereadores, nervosos, trocaram várias acusações. Como votei contra [a abertura da CP] do vereador Júlio, votarei contra se houver outra denúncia dessa mesma colocação e me posicionarei da mesma maneira numa votação futura, sendo sobre quem for a acusação”, disse. MATÉRIA COMPLETA.
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