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domingo, 1 de dezembro de 2024

Botafogo vence o Atlético-MG e é campeão da Libertadores pela primeira vez

By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: CORREIO BRAZILIENSE Imagem: Folha de São Paulo
Após derrotar o Atlético-MG em Buenos Aires por 3x1, o Botafogo conquistou o título inédito da Libertadores neste sábado (30/11).
O time jogou a praticamente toda a partida com um jogador a menos, após o volante Gregore ser expulso aos 40 segundos do primeiro tempo.
O primeiro gol da partida foi marcado aos 35 minutos, pelo jogador botafoguense Luiz Henrique. Menos de dez minutos depois, aos 44 minutos, Alex Telles aumentou para o Botafogo após uma cobrança de pênalti.
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Eduardo Vargas diminuiu para o Atlético-MG logo no início do segundo tempo, aos 47 minutos. No entanto, o Botafogo conseguiu segurar a vantagem até o final da partida. No último minuto dos acréscimos, Júnior Santos, artilheiro do campeonato com 10 gols, fechou a partida: 3x1 para o Fogão.
Primeira final
Em toda a história do time, o Botafogo participou de apenas seis edições da Libertadores e apenas uma final: a deste sábado. Esta foi a melhor campanha do time na competição.
Em sua primeira Libertadores, em 1963, o Botafogo avançou até a semifinal, mas foi eliminado pelo Santos de Pelé. Em 1973, também chegou até a semifinal, porém sucumbiu para o Colo Colo, do Chile.
Em 1996, o time foi eliminado pelo Grêmio nas oitavas de final. Em 2014, os alvinegros foram eliminados na fase de grupos e em 2017 chegaram até as quartas de final, sendo eliminados novamente pelo Grêmio.
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FICHA TÉCNICA
Atlético-MG 1 x 3 Botafogo
LIBERTADORES - FINAL
Data e horário: sexta-feira, 30 de setembro de 2024, às 17h (hora de Brasília).
Local: Monumental de Núñez, Buenos Aires (ARG).
Gol: Luiz Henrique (34' 1T), Alex Telles (42' 1T); Vargas (1' 2T); Júnior Santos (51' 2T)
Cartões amarelos: Battaglia (Atlético-MG), Lyanco (Atlético-MG), Fausto Vera (Atlético-MG), Alex Telles (Botafogo), Almada (Botafogo).
Cartão vermelho: Gregore (Botafogo).
ATLÉTICO-MG (Técnico: Gabriel Milito)
Everson; Júnior Alonso, Battaglia e Lyanco (Mariano); Gustavo Scarpa (Vargas), Fausto Vera (Bernard), Alan Franco e Guilherme Arana; Paulinho, Hulk e Deyverson (Alan Kardec).
BOTAFOGO (Técnico: Artur Jorge)
John; Vitinho, Adryelson, Barboza e Alex Telles (Danilo); Marlon Freitas, Gregore e Almada (Júnior Santos); Savarino (Marçal), Luiz Henrique (Matheus Martins) e Igor Jesus (Allan).
ARBITRAGEM
Árbitro: Facundo Tello (ARG)
Auxiliares: Ezequiel Brailovsky e Gabriel Chade (ARG)

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quarta-feira, 5 de julho de 2023

Confira os confrontos das oitavas de final da Libertadores

By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: CORREIO BRAZILIENSE– Imagem: Divulgação
O debate de ideias promete altíssimo nível nos playoffs da Libertadores. Explico: dos 16 técnicos classificados para as oitavas de final, seis disputaram pelo menos uma vez na vida a finalíssima do principal torneio de clubes do continente. Três deles conquistaram o título. Outros dois estampam no currículo o troféu da Copa Sul-Americana. Portanto, teremos no total oito professores com currículos relevantes na etapa de mata-mata da competição continental.
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Protagonista da melhor campanha da fase de grupos, o português Abel Ferreira disputou duas decisões com o Palmeiras e ganhou ambas. Derrotou o Santos em 2020 e desbancou o Flamengo na final de 2021. O lusitano esteve nas semifinais contra o Athletico-PR no ano passado. Para azar do lusitano, ele terá pela frente nas oitavas de final novamente Luiz Felipe Scolari, agora comandante do Atlético-MG.
História, retrospecto e palpites sobre os duelos das oitavas de final
Atlético Nacional-COL x Racing-ARG
Comandado pelo técnico brasileiro Paulo Autuori, o time colombiano volta a enfrentar o Racing em um mata-mata da Libertadores depois de 34 anos. A única vez aconteceu na edição de 1989. O Atlético Nacional venceu na ida por 2 x 0, perdeu na volta por 2 x 1 e avançou. À época, a trupe liderada por Francisco Maturana à beira do campo; e René Higuita dentro das quatro linhas, marchou rumo ao título inédito naquela temporada. A venda do meia Matías Rojas para o Corinthians enfraquece o Racing. Atenção para o bom futebol e o faro artilheiro de Pabón sob a batuta de Autuori.
Títulos em jogo: 2 x 1
Palpite do blog: Atlético Nacional
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Nacional-URU x Boca Juniors-ARG
O confronto reúne nove títulos continentais: seis do Boca Juniors e três do Nacional de Montevidéu. Duelaram recentemente nas quartas de final da Libertadores de 2016. O Boca Juniors avançou nas cobranças de pênaltis, em La Bombonera, por 4 x 3, depois de dois empates por 1 x 1, na capital uruguaia e em Buenos Aires. O técnico Jorge Almirón tem experiência em mata-mata. O dono da prancheta do Boca levou o Lanús à final na temporada de 2017 contra o Grêmio.
Títulos em jogo: 3 x 6
Palpite: Boca Juniors
Deportivo Pereira-COL x Independiente del Valle-EQU
Estreante na Libertadores, o time colombiano conquistou o título nacional de 2022 ao superar o Independiente Medellín nos pênaltis, por 4 x 3. Fundado em 1944, quase faliu devido ao acúmulo de dívidas. Caiu para a segunda divisão em 2011 e voltou à elite em 2019. É azarão contra um bicampeão da Copa Sul-Americana, atual vencedor da Recopa e finalista da Libertadores em 2016 contra o Atlético Nacional.
Palpite: Independiente del Valle
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Atlético-MG x Palmeiras
Luiz Felipe Scolari e Abel Ferreira são os mentores dos três títulos do time alviverde na Libertadores. Felipão em 1999, Abel nas temporadas de 2020 e 2021. Somente um deles seguirá em frente. Há uma atração fatal entre os dois times não somente na Libertadores. Duelaram nas quartas de final da temporada passada com triunfo do Palmeiras e nas semifinais de 2021, também com sucesso paulista. Mediram forças nas semifinais da extinta Copa Mercosul, em 2000, e nas quartas da Sul-Americana, em 2010. Paulinho é o artilheiro isolado da Libertadores com sete gols. O meia Arthur está à caça dele com cinco.
Títulos em jogo: 1 x 3
Palpite: Palmeiras
Bolívar-BOL x Athletico-PR
O clube boliviano é um dos parceiros do Grupo City na América do Sul e volta a disputar a fase de mata-mata depois de nove anos. Chegou às semifinais em 2014 e foi eliminado pelo San Lorenzo. Houve confrontos na fase de grupos de 2002. O Bolívar venceu o então campeão brasileiro por 2 x 1, em Curitiba, e um empate insano por 5 x 5 na altitude de 3.600m de altitude, em La Paz. O Furacão terminou em último lugar no Grupo 4 contra América de Cáli, Olmedo e Bolívar. Um desempenho frustrante em um grupo acessível à época.
Títulos em jogo: 0 x 0
Palpite: Athletico-PR
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River Plate-ARG x Internacional-BRA
Um dos duelos mais legais determinados pelo sorteio. Confronto inédito na fase de mata-mata da Libertadores. Os únicos duelos foram pela fase de grpos, todos na edição de 2019. O Internacional empatou por 2 x 2, em Porto Alegre, e levou de Buenos Aires o mesmíssimo resultado à época. O time colorado avançou em primeiro lugar e os Millonarios na segunda posição. A contratação do equatoriano Enner Valencia eleva o patamar do ataque de Mano Menezes para dois duelos duros com a trupe de Martín Demichelis, ex-treinador das categorias de base do Bayern de Munique.
Títulos em jogo: 4 x 2
Palpite: River Plate
Argentinos Juniors-ARG x Fluminense
Em 1985, o campeão brasileiro enfrentou o adversário duas vezes na fase de grupos. Perdeu no Rio de Janeiro por 1 x 0, e em Buenos Aires pelo mesmo placar. O Argentinos Juniors conquistou o título naquela versão. Os dois times se reencontraram na mesma etapa da Libertadores na ediçào de 2011. O Fluminense amargou empate por 2 x 2, no Rio, e triunfou por 4 x 2, em Buenos Aires, em uma partida heroica na qual confirmou a passagem para as oitavas de final do torneio continental.
Títulos em jogo: 1 x 0
Palpite: Fluminense
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Olimpia-PAR x Flamengo
Para o time paraguaio, uma oportunidade de revanche das quartas de final de 2021. Comandado à época por Renato Gaúcho, o atual campeão da América avançou com 9 x 2 no placar agregado. A partida de volta, inclusive, foi disputada no Estádio Mané Garrincha, em Brasília, com goleada carioca por 5 x 1. O retrospecto aponta outros seis confrontos pela fase de grupos na edições de 2012, 2002 e de 1981, ano da primeira conquista do Flamengo. O clube carioca perdeu dois dos oito confrontos com a equipe paraguaia.
Títulos em jogo: 3 x 3
Palpite: Flamengo

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quinta-feira, 16 de dezembro de 2021

Atlético-MG vence Athletico-PR novamente, é bicampeão da Copa do Brasil e completa tríplice coroa

By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: GAZETA ESPORTIVA Imagem: Heuler Andrey (AFP)
O Atlético-MG não deu chances ao Athletico-PR. A equipe é pela segunda vez em sua história campeã da Copa do Brasil. Mais uma vez contando com Keno, autor de gols decisivos no final da temporada, e Hulk, artilheiro do time, os comandados de Cuca venceram o Furacão por 2 a 1 nesta quarta-feira e garantiram sua tríplice coroa neste ano memorável para o clube.
A equipe mineira fez pouco caso do clima hostil criado em Coritiba. A pressão já começou na chegada ao estádio, com seu ônibus sendo apedrejado por torcedores do Furacão, que, antes da bola rolar, fizeram linda festa com direto a mosaico e bandeirão. Mas nada disso bastou para evitar nova derrota.
Com o placar desta quarta-feira terminado no 2 a 1, o agregado entre ida e volta somou implacáveis 6 a 1 após a goleada por 4 a 0 no primeiro jogo, em um Mineirão, assim como a Arena da Baixada nesta noite, abarrotado.
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O título coroa ainda mais a campanha do Atlético-MG em 2021. A equipe comandada por Cuca terminou vencedora do Campeonato Mineiro, do Brasileirão e agora também da Copa do Brasil.
O jogo 
No início da partida, a bola rolou pouco pelo campo da Arena da Baixada. As equipes pareciam nervosas, e muitas faltas foram cometidas no meio de campo. Problema para o árbitro Anderson Daronco, que teve que controlar alguns princípios de confusão.
Esse padrão seguiu até pelo menos a metade da primeira etapa. Porém, no primeiro lance de perigo, a bola de fato entrou. Cittadini cruzou pela esquerda e Pedro Rocha tentou cabecear, mas pegou estranho na bola, em seguida, manou às redes. O árbitro de campo apontou para o meio, mas o VAR viu toque não mão de Pedro e o gol foi anulado, para a revolta da torcida, que lançou um par de tênis ao gramado.
Muito pouco depois, aos 23, o Galo emplacou um contra-ataque de almanaque. Vargas carregou pelo meio e abriu para Zaracho na direita. Com condições de bater ao gol, o meia preferiu rolar para Keno, mais uma vez muito decisivo, abrir o placar. Um balde de água fria para a torcida do Furacão.
Após o gol, a situação ficou ainda mais confortável para o Atlético, que tinha no agregado cinco gols de diferença. A equipe passou a tocar mais a bola, enquanto via um Athletico-PR sentido e agora sem seu artilheiro Renato Kayzer, que, aos prantos, deixou o campo lesionado. Durante a reta final da etapa, os visitantes ainda tiveram mais algumas chances de marcar, mas não aproveitaram.
Segundo tempo
O primeiro lance de destaque do segundo tempo foi de mais um gol do Athletico-PR anulado. Vinícius Mingotti dominou de costas para a marcação, girou para a esquerda e fuzilou no canto. Desta vez, a arbitragem de campo viu impedimento e anulou sem auxílio do VAR, que apenas confirmou a irregularidade.
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Ao longo da etapa, o desenho do jogo foi de um Atlético-MG confortável e explorando contra-ataques. Enquanto isso, o Athletico-PR, que tinha dificuldades para quebrar as linhas adversárias, tentava principalmente por chutes de longe ou cruzamentos para cabeceios na grande área.
Porém, o Athletico-PR diminuiu o ritmo, melhor para o Galo. Aos 30, Savarino descolou passe belíssimo para deixar Hulk cara a cara com Santos. Frio, o camisa 7 foi implacável e só tocou por cima para correr para o abraço e comemorar o título, mais perto do que nunca.
Ainda assim, mesmo com seis atrás no agregado, houve tempo para o Athletico-PR marcar seu gol de honra. Jaderson recebeu lindo lançamento de Abner e dominou com liberdade dentro da grande área para marcar o último gol do jogo. Não teve jeito. Galo campeão.
FICHA TÉCNICA
ATHLETICO-PR 1 X 2 ATLÉTICO-MG
Local: Arena da Baixada, Curitiba (PR)
Data: 15 de dezembro de 2021, quarta-feira  
Horário: 21h30 (de Brasília)
Árbitro: Anderson Daronco (RS-Fifa)
Assistentes: Marcelo Carvalho Van Gasse (SP-Fifa) e Rafael da Silva Alves (RS-Fifa)
VAR: Daniel Nobre Bins (RS)
Cartões amarelos: Kayzer, Cittadini e Abner (Athletico-PR); Vargas e Jair (Atlético-MG)
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Gols:

Athletico-PR: Jaderson (41' do 2T)
Atlético-MG: Keno (23' do 1T) e Hulk (30' do 2T)
ATHLETICO-PR: Santos; Marcinho (Khellven), Pedro Henrique, Zé Ivaldo e Abner; Erick, Léo Cittadini (Fernando Canesin), Christian (Jader), Pedro Rocha (Jaderson) e David Terans; Renato Kayzer (Vinícius Mingotti).
Técnico: Alberto Valentim.
ATLÉTICO-MG: Everson; Mariano, Igor Rabello, Alonso e Guilherme Arana; Allan, Jair (Tchê Tchê) e Zaracho (Savarino); Hulk (Eduardo Sasha), Vargas (Nacho Fernández) e Keno (Calebe).
Técnico: Cuca.
 
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