A Comissão Mista de Orçamento do Congresso Nacional aprovou, nesta
terça-feira, uma instrução normativa que amplia para R$ 4,9 bilhões a
reserva do fundo eleitoral previsto no Orçamento de 2026. O governo
federal já havia alocado pouco mais de 1 bilhão de reais para despesas
com o Fundo Especial de Financiamento de Campanha no ano que vem. 

Para o relator da matéria, deputado Isnaldo Bulhões, do MDB de
Alagoas, o valor proposto pelo governo está muito abaixo
do fundo estabelecido na eleição anterior.
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Em parecer enviado à Comissão
Mista de Orçamento, o parlamentar justificou que a ampliação dos
valores tem o objetivo de "corrigir o equívoco do Poder Executivo e
possibilitar que o Fundo Especial de Financiamento de Campanha alcance o
valor correspondente" ao previsto em 2024.
Isnaldo Bulhões detalha a origem dos valores adicionais, segundo o texto aprovado pelos parlamentares:
“O Fundo Especial de Financiamento de Campanha será suplementado
em R$ 2,933,806,000 a partir da utilização de reservas destinadas ao
atendimento de emendas de bancada estadual de execução obrigatória e R$
1,13.856,806,000 a partir da utilização de recursos oriundos de
cancelamento de dotações destinadas às despesas primárias e
discricionárias.”
Na prática, os recursos virão de cortes do Poder Executivo em
despesas nas quais o governo tem liberdade para decidir onde gastar.
Além disso, o Fundo Partidário e o Fundo Especial de Financiamento de
Campanha foram incluídos no rol de despesas obrigatórias, o que
significa que ficam protegidos de contingenciamento.
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As discussões sobre os valores destinados a campanhas ocorrem em
paralelo à tramitação da Lei de Diretrizes Orçamentárias, a LDO, de
2026. A votação do texto foi adiada pelo presidente da comissão, senador
Efraim Filho, do União Brasil da Paraíba, para a próxima terça-feira,
após divergências entre os partidos sobre o relatório final e os
destaques apresentados.
Para ter validade, depois de aprovado pela CMO e em sessão conjunta
da Câmara e do Senado, o projeto também terá de ser sancionado pelo
presidente Lula.
A proposta do Orçamento de 2026 foi enviada pelo governo em agosto, mas os parlamentares ainda não analisaram o texto.
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