sexta-feira, 24 de outubro de 2025

Conselho de Ética absolve Eduardo Bolsonaro

By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: REVISTA FORUM Imagem: Divulgação
Conselho de Ética, por 11 votos a 7, arquivou o pedido de cassação do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP). A ação foi apresentada pela bancada do PT.
A maioria dos deputados que compõem o colegiado seguiu o relatório do deputado Delegado Marcelo Freitas (União-MG), que orientou pelo arquivamento da ação contra Eduardo Bolsonaro.
O processo que pedia a cassação do mandato de Eduardo Bolsonaro foi apresentado pelo PT, que acusava o parlamentar - que atualmente vive nos EUA - de se dedicar, de forma reiterada, a difamar as instituições do Estado brasileiro.
Na ação, o PT alegou que “a imunidade parlamentar não é um salvo-conduto para a prática de atos atentatórios à ordem institucional, tampouco um manto protetor para discursos de incitação à ruptura democrática”.
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Motta diz ter decisão clara sobre mandato de Eduardo Bolsonaro
A entrevista do presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), à jornalista Miriam Leitão, para a GloboNews, que ainda não foi ao ar, segue rendendo por conta de inúmeras declarações “surpreendentes” do parlamentar. Para além de comentar o episódio vexatório no qual foi duramente vaiado pelo público numa cerimônia no Rio de Janeiro, ao lado do presidente Lula (PT), Motta também falou sobre o lado que deverá tomar na eleição de 2026, caso o embate seja entre o presidente Lula (PT) e o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), assim como fez uma defesa desconcertante de Jair Bolsonaro (PL), o ex-presidente golpista que está condenado a mais de 27 anos de prisão pelo STF.
No entanto, pelo menos num momento o presidente da Câmara pareceu dar uma declaração “natural”, digamos assim. Isso ocorreu no momento em que ele foi questionado sobre como procederá no caso do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-RJ), que simplesmente abandonou o Brasil em fevereiro deste ano para viver nos EUA, de onde orquestra ataques comerciais, diplomáticos e políticos contra o próprio país, recebendo em dia seu graúdo salário, sem ser cassado. 
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“É incompatível o exercício de mandato sem a presença no país. É constitucional, é regimental. O exercício do mandato parlamentar tem que se dar de maneira física, presente. A situação do deputado Bolsonaro está caminhando com as faltas que ele está levando e nós daremos a ele o tratamento regimental”, afirmou Motta, dando um sinal claro de que, assim que terminar o ano legislativo, Eduardo deverá perder o seu mandato de deputado federal. 

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