No fim da tarde de quarta-feira, 6, a Polícia Civil prendeu um policial
militar suspeito de envolvimento na chacina registrada no dia 16 de
junho em Irati. Na ocasião, cinco pessoas foram mortas por disparos de
arma de fogo em uma residência na rua Rondônia, na Vila São João, em
Irati. No mesmo terreno, há três casas.
Em contato com a nossa reportagem, o Delegado Paulo César Eugênio Ribeiro, afirmou que a Vara Criminal de Irati expediu um mandado de prisão preventiva contra o policial.
Em contato com a nossa reportagem, o Delegado Paulo César Eugênio Ribeiro, afirmou que a Vara Criminal de Irati expediu um mandado de prisão preventiva contra o policial.
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O Delegado ressalta que a partir da data dos homicídios, a
Polícia Civil realizou um trabalho constante para obter provas com
objetivo de elucidar os crimes.
“Obtivemos êxito com uma elucidação completa do crime em menos de 30 dias com colheita de muito material, muita prova que foi juntada no inquérito policial, que acabou embasando esse pedido de prisão preventiva. Nós conseguimos traçar todo o trajeto que foi utilizado para chegada quanto para fuga desses autores, inclusive o veículo que foi utilizado para fuga. Todas essas informações nós conseguimos obter e fazer prova disso e juntar no inquérito policial”, disse Ribeiro.
“Obtivemos êxito com uma elucidação completa do crime em menos de 30 dias com colheita de muito material, muita prova que foi juntada no inquérito policial, que acabou embasando esse pedido de prisão preventiva. Nós conseguimos traçar todo o trajeto que foi utilizado para chegada quanto para fuga desses autores, inclusive o veículo que foi utilizado para fuga. Todas essas informações nós conseguimos obter e fazer prova disso e juntar no inquérito policial”, disse Ribeiro.
O Delegado relatou que a motivação do crime foi um
desentendimento entre um dos homens assassinados com a família do
policial. “Esse desentendimento é de longa data, mas o estopim foi um
fato que aconteceu no dia anterior em que uma das vítimas da chacina
teria efetuado um disparo de arma de fogo em direção de um familiar
desse policial militar. Com isso, movido por esse desentendimento, esse
policial militar e outras pessoas que já foram identificadas e estamos
procurando, visando a localização das demais pessoas, foram solicitadas
as prisões preventivas e que vão ser cumpridas em breve pelo que a gente
tem apurado”.
Ribeiro ainda salientou que a Polícia Civil colocou em prática algumas técnicas de investigação abordadas em cursos e palestras da corporação.
Ribeiro ainda salientou que a Polícia Civil colocou em prática algumas técnicas de investigação abordadas em cursos e palestras da corporação.
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“A partir dessas atualizações, nós conseguimos
lançar mão de novas técnicas de investigação, que acabaram contribuindo
para identificação da autoria quase que certeza dessa autoria e
culminando nesse pedido de prisão, que foi aceito pelo poder judiciário e
teve parecer favorável do Ministério Público. Com isso, nós temos um
prazo de dez dias para finalizar esse inquérito policial faltam algumas
diligências a serem realizadas, mas elas vão ser realizadas e ao final
será elaborado um relatório conclusivo encaminhando ao poder judiciário e
ao Ministério Público”, comentou o Delegado.
A Polícia Civil organizou uma operação para realizar a prisão do policial suspeito de envolvimento na chacina. Com isso, ele foi preso quando estava dentro da Delegacia de Irati. A Corregedoria-Geral da PM deu suporte e auxiliou na prisão do policial, que foi encaminhado para custódia da corporação. Atualmente, ele está afastado das funções e permanece detido. Os outros envolvidos no crime, que não são policiais e tem relação próxima com o militar detido, já foram identificados e estão foragidos.
Em nota, a 8ª Cia da PM de Irati enfatizou que não é conivente com desvios de condutas por parte de qualquer integrante da corporação. “Como uma instituição militar séria e que preza pelos bons serviços prestados, a 8ª Cia, desde o início, quando suspeitava-se que poderia haver o envolvimento de um policial, auxiliou nas investigações do caso, fornecendo levantamentos e informações produzidas pela unidade à polícia civil, a quem cabe investigar crimes comuns. A corregedoria da Polícia Militar também esteve à frente do caso e acompanhou os atos realizados.
A Polícia Civil organizou uma operação para realizar a prisão do policial suspeito de envolvimento na chacina. Com isso, ele foi preso quando estava dentro da Delegacia de Irati. A Corregedoria-Geral da PM deu suporte e auxiliou na prisão do policial, que foi encaminhado para custódia da corporação. Atualmente, ele está afastado das funções e permanece detido. Os outros envolvidos no crime, que não são policiais e tem relação próxima com o militar detido, já foram identificados e estão foragidos.
Em nota, a 8ª Cia da PM de Irati enfatizou que não é conivente com desvios de condutas por parte de qualquer integrante da corporação. “Como uma instituição militar séria e que preza pelos bons serviços prestados, a 8ª Cia, desde o início, quando suspeitava-se que poderia haver o envolvimento de um policial, auxiliou nas investigações do caso, fornecendo levantamentos e informações produzidas pela unidade à polícia civil, a quem cabe investigar crimes comuns. A corregedoria da Polícia Militar também esteve à frente do caso e acompanhou os atos realizados.
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Estaremos acompanhando todos os desdobramentos da situação, realizando
todos os procedimentos que forem necessários”, disse o Comandante da 8ª
Cia, Major Sergio do Prado Nabozny, em nota encaminhada para a imprensa.
Os homicídios ocorreram no dia 16 de junho. Na oportunidade, a Polícia Militar foi acionada por volta das 20h40. Conforme informações obtidas pelos policiais, três pessoas armadas entraram na residência e atiraram contra um casal e mais três homens que estavam no local. As pessoas assassinadas foram: Jaíne Shaiane Fernandes, de 27 anos, Wellington Vieira de Andrade, 21, Danilo Vinícius Gaioch Conrado, 18, Alex César Ferreira, 24, e Edinaldo de Souza Nascimento, de 33.
Os homicídios ocorreram no dia 16 de junho. Na oportunidade, a Polícia Militar foi acionada por volta das 20h40. Conforme informações obtidas pelos policiais, três pessoas armadas entraram na residência e atiraram contra um casal e mais três homens que estavam no local. As pessoas assassinadas foram: Jaíne Shaiane Fernandes, de 27 anos, Wellington Vieira de Andrade, 21, Danilo Vinícius Gaioch Conrado, 18, Alex César Ferreira, 24, e Edinaldo de Souza Nascimento, de 33.
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