By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: GCN – Imagem: Divulgação
Um novo ciclone bomba vai se formar sobre o mar na
altura da costa do Sul do Brasil entre esta segunda-feira, 14, e
terça-feira, 15, de acordo com o Climatempo. A previsão é de fortes
rajadas de vento sobre parte do Sul e do Sudeste, que podem chegar a
90km/h, além de risco de chuva forte na Região Sul do País.
Este ciclone, diferentemente do fenômeno que causou mortes e estragos no início de julho na Região Sul, atuará mais afastado para o oceano, o que reduz a chance de danos.
Muito comuns na América do Sul, os ciclones extratropicais são áreas de baixa pressão atmosférica que, em geral, estão associados a frentes frias. O Climatempo explicou que quando há queda de pressão de pelo menos 24hPa (hectopascais, unidade de pressão) em 24 horas, há a formação do que é chamado de “ciclone bomba”.
Com a formação do fenômeno na Região Sul do País, a expectativa é de fortes rajadas de vento, que podem chegar a 60km/h no interior do Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina. Entretanto, os ventos mais intensos, de até 90 km/h, se concentram entre o litoral norte gaúcho e a costa sul catarinense. “O mar ficará bastante agitado em áreas da costa da Região Sul e há chance de ressaca no litoral sul de Santa Catarina”, alertou o Climatempo.
Em relação à chuva, a previsão é de que os maiores volumes aconteçam no Rio Grande do Sul e Santa Catarina, principalmente entre terça e quarta-feira. Já no Paraná, a chuva será rápida e apenas no leste do Estado.
O ciclone bomba irá provocar agitação do mar e ventania sobre parte do Sudeste. Nesta segunda-feira, as rajadas mais intensas podem chegar a 70km/h no litoral de São Paulo, Rio de Janeiro, centro-sul do Espírito Santo e até em áreas da Zona da Mata de Minas Gerais. Na região da capital paulista, os ventos ocorrem com até 60km/h.
Por causa da formação do fenômeno e o deslocamento de uma frente fria por alto mar, pode chover de forma pontual em áreas do leste paulista nesta segunda. Na terça, a chuva também deve atingir o Grande Rio e a região dos Lagos, porém não há alertas para tempestades.
Este ciclone, diferentemente do fenômeno que causou mortes e estragos no início de julho na Região Sul, atuará mais afastado para o oceano, o que reduz a chance de danos.
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“Desta forma, embora tenha
previsão de ventos de moderada a forte intensidade no litoral da Região
Sul, a intensidade, duração e danos causados por este sistema não se
comparam ao evento do dia 01/07”, esclareceu em nota o Centro de
Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC).Muito comuns na América do Sul, os ciclones extratropicais são áreas de baixa pressão atmosférica que, em geral, estão associados a frentes frias. O Climatempo explicou que quando há queda de pressão de pelo menos 24hPa (hectopascais, unidade de pressão) em 24 horas, há a formação do que é chamado de “ciclone bomba”.
Com a formação do fenômeno na Região Sul do País, a expectativa é de fortes rajadas de vento, que podem chegar a 60km/h no interior do Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina. Entretanto, os ventos mais intensos, de até 90 km/h, se concentram entre o litoral norte gaúcho e a costa sul catarinense. “O mar ficará bastante agitado em áreas da costa da Região Sul e há chance de ressaca no litoral sul de Santa Catarina”, alertou o Climatempo.
Em relação à chuva, a previsão é de que os maiores volumes aconteçam no Rio Grande do Sul e Santa Catarina, principalmente entre terça e quarta-feira. Já no Paraná, a chuva será rápida e apenas no leste do Estado.
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Ciclone bomba na Região SudesteO ciclone bomba irá provocar agitação do mar e ventania sobre parte do Sudeste. Nesta segunda-feira, as rajadas mais intensas podem chegar a 70km/h no litoral de São Paulo, Rio de Janeiro, centro-sul do Espírito Santo e até em áreas da Zona da Mata de Minas Gerais. Na região da capital paulista, os ventos ocorrem com até 60km/h.
Por causa da formação do fenômeno e o deslocamento de uma frente fria por alto mar, pode chover de forma pontual em áreas do leste paulista nesta segunda. Na terça, a chuva também deve atingir o Grande Rio e a região dos Lagos, porém não há alertas para tempestades.
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