By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: REVISTA CARTA CAPITAL – Imagem: Divulgação
Apenas na lista de inquéritos remetidos ao STF, estão dois ministros tucanos do governo Temer, seis senadores e quatro deputados.
Tucanos graduados, como os governadores Geraldo Alckimin (SP), Beto Richa (PR), Marconi Perillo (GO), além do prefeito de Ribeirão Preto, Duarte Nogueira, e o de Manaus, Arthur Virgílio Neto (AM) tiveram os processos remetidos às cortes competentes.
Outras figuras, como a ex-governadora e deputada federal Yeda Crusius (RS), José Aníbal (SP) e o ex-governador de Minas, Antonio Anastasia, também são citados nos processos.
O impacto da lista de Fachin atingiu as bancadas do PSDB no Senado e na Câmara, cujos políticos tem foro privilegiado e, portanto, serão julgados pelo Supremo. No Senado, os inquéritos atingiram seis dos 11 parlamentares tucanos em exercício. Na Câmara, são quatro deputados implicados pelas informações prestadas pelo núcleo da Odebrecht.
Entre os senadores, estão dois ex-candidatos à presidência da República: Aécio Neves (MG) e José Serra (SP). O primeiro figura em cinco inquéritos e, José Serra, aparece ao lado de outro senador e atual ministro das Relações Exteriores, Aloysio Ferreira Nunes.
Entenda aqui os casos.
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